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Álcool e o alcoolismo (continuação)

Álcool e o alcoolismo (continuação)

O alcoolismo. Depois de falarmos do alcoólico tipo 1, doença, processo evolutivo e recuperação, vamos agora falar do alcoólico tipo 2.

O alcoólico tipo 2, usa o álcool como o toxicodependente usa as drogas…, benzodiazepinas, cocaína heroína, etc. Ou seja, o Alcoólico tipo 2 usa o álcool na busca do efeito, não porque gosta de álcool. Aqui não há o uso social do álcool, nem se pode falar do abuso do consumo. Para tirar partido deste tipo de adição, surgiram os “Shots” e outras formas bem mais criativas de atingir o estado de “pedrado”; o máximo de efeito na mínima quantidade de bebida (num gole). Apesar deste tipo de dependência, estar mais relacionado ao dependente feminino, aos vitoriosos descontentes, e ás camadas mais jovens, pouco ou nada se tem feito para aliviar o sofrimento deste alcoólico que sofre, e não vê uma saída para a sua vida.

Nada acontece por acaso, sorte ou azar.  

Continuar a explicar a doença, desintoxicação e recuperação, em nada beneficia, aquele que sofre. É certamente mais inteligente entender o que leva as nossas jovens esperanças, deste mundo, a procurarem a inconsciência, despersonalizando e anulando da própria vida. O que nos leva, ao não querer sentir a vida? porque procuramos no álcool e nas drogas anulação?

Então vejamos; É nos ensinado que, cada um de nós homens e mulheres que fazem parte da humanidade que povoam este maravilhoso planeta, estão aqui para fazer escolhas e tomar decisões. Mas, como o fazer em liberdade se; na cultura moderna ocidental, se foi desenvolvendo, pouco a pouco uma grande tensão entre o ser e o ter, a razão e a moral?

– Somos constantemente colocados sobre uma ética de conduta, com critérios contraditórios e antagónicos. Ora vejamos, para que sejamos realizados e felizes precisamos estar de bem com nós mesmos, com os outros, e com a natureza ou Deus como cada um o concebe ou entende. Mas…, em contrapartida somos profundamente pressionados por um mundo quantitativo, em que, as capacidades e aptidões criativas que cada um de nós desenvolve, só interessam se poderem ser convertidas em quantidade…, valores calculáveis; em poder; em dinheiro; em rendimentos.

Como isto não bastasse ainda somos, desde a mais tenra idade, pressionados para o conceito de normalidade. Um conceito perverso quando aplicado ao ser humano. Além disso, tornou-se claro que a nova tecnologia, da forma que está a ser usada, está a perturbar seriamente, o sistema ecológico, do qual fazemos parte integrante e depende a nossa existência.

A deterioração de nosso meio ambiente natural tem sido acompanhada de um correspondente aumento nos problemas de saúde. Quanto ao aspeto psicológico, a depressão, a esquizofrenia e outros distúrbios comportamentais parecem surgir de uma deterioração paralela de nosso meio ambiente social. Existem numerosos sinais de fragmentação social, incluindo o agravamento de crimes violentos acidentes e suicídios; o aumento do alcoolismo e do consumo de drogas; e um número cada vez maior de crianças com défice de aprendizagem e distúrbios de comportamento.

Mas há muito mais…, o mundo moderno está a ser flagelado pelas “doenças da civilização” doenças crónicas e degenerativas, tais como, as doenças cardíacas, o cancro, as escleroses multiplicas, e tantas outras psicossomáticas, fruto da inconstância entre o ser e o ter.  

Falar de alcoolismo ou de qualquer outra dependência, não é difícil, mas tomarem-se verdadeiras decisões de mudança exige coragem. É preciso aceitar que os indivíduos que compõem a humanidade hoje, já nasceram mais evoluídos. Não conseguem aceitar sem drogas, a formatação competitiva (predadores) que o velho sistema ainda perpetua.

Para cada problema existe uma solução perfeita e criativa.

Apesar das comunidades terapêuticas já terem tido um papel de relevo na “recuperação de aditos”, hoje já não é suficiente, é preciso bem mais. Um adito é uma potência, sustida de consciência expandida. São os ativistas da mudança.

Hoje, os aditos de todo o mundo, consoante entram em recuperação, já se começam a concentrar em verdadeiros grupos de mudança de paradigma. Se és adito, depende de álcool ou outra droga, licita ou ilícita, e desejas mais esclarecimento não vaciles. Coloca as tuas dúvidas sem medo porque estás 100% protegido pelo anonimato.

Obrigado por estares no meu mundo  

No próximo artigo continuamos com as drogas legais “as benzo”…

O álcool e o alcoolismo

O álcool e o alcoolismo

O alcoolismo e o seu processo: uso social, abuso e dependência

O alcoolismo é uma doença crónica progressiva quase sempre fatal. Infelizmente por ignorância, muitos são os que veem o alcoólico como um viciado, criando um estigma altamente destrutivo ao que sofre desta doença.

Apesar de existirem vários tipos de alcoolismo, neste artigo vou somente abordar o alcoólico Tipo 1 (o alcoólico que gosta de álcool). No próximo artigo colocarei claro o alcoólico Tipo 2 (o alcoólico que usa o álcool como se de outra droga qualquer se tratasse). Como a disparidade é muito grande entre os dois Tipos de alcoolismo, porque no processo evolutivo da doença no Tipo 2, não existe o uso social, nem tão pouco o abuso (intoxicação), entrando logo pela dependência, é melhor fazer um artigo separado para cada tipo de alcoolismo.

No Tipo 1, existe um processo progressivo até à doença. Entra-se em contacto com a bebida alcoólica pela socialização (em todos os rituais a bebida alcoólica está presente. Desde aniversários, casamentos, batizados, festas, etc. enfim… praticamente em tudo, e de toda a forma).

Os alcoólicos Tipo 1 dividem-se em dois grupos: o grupo da personalidade aditiva (racionais analíticos) e o grupo dos mais evoluídos espirituais (intuitivos-sintéticos).

Vamos começar pelos racionais analíticos (os que se encontram nesta realidade com o objetivo de servir o mundo, desde que o mundo lhe devolva a dobrar). Aqui, tudo começa com o uso social, passando em seguida por uma fase de abuso (intoxicação alcoólica, embriaguez), que continuando esta fase de abuso leva à dependência.  

No uso social o álcool tem uma ação benéfica, na fase de abuso (intoxicação), advém a euforia, a pessoa sente-se “a maior”, há perda de controle e surgem os problemas (ações irresponsáveis). Na fase de abuso o usurário pode sempre voltar ao uso social. Se continuar abusando do consumo (intoxicação), pode entrar na dependência. Da dependência já não é possível voltar para o uso social do álcool.

Uma vez alcoólico (dependente), alcoólico para sempre. O alcoolismo tem cura? Não! O alcoolismo não tem cura, mas tem recuperação (transformação/mudança). Segundo a OMS «O alcoolismo é uma doença crónica, progressiva, quase sempre fatal»

Se é uma doença crónica, significa que não tem cura, se é progressiva significa que a doença não para de evoluir (é como uma gravidez, ou está grávido ou não está grávido, se a gravidez não for interrompida, não pára de crescer).

Quase sempre fatal, se não houver a decisão de parar, acaba quase sempre, num hospital, morgue ou até mesmo cadeia.

Característica da doença e suas causas .

O alcoolismo é uma doença compulsiva, obsessiva, que se caracteriza pela negação. Quem dela sofre, nega sempre Ser Alcoólico. Faz constantes comparações, com outros alcoólicos procurando as diferenças e não as semelhanças.

É uma doença de sentimentos e emoções, resultante de princípios e valores que já foram úteis, mas que hoje, estão obsoletos e não funcionam.

O alcoólico pode largar a bebida? Claro que sim. Mas como é uma doença compulsiva, o corpo vai pedir a sua dose de álcool para funcionar (a sua falta pode levar à morte). Para que a compulsão física desapareça é preciso fazer uma desintoxicação física. Após onze (11) dias sem álcool o corpo físico fica livre de álcool (o corpo está desintoxicado, a síndrome de abstinência desaparece na totalidade).

Então a dependência do álcool tem cura! Não! o alcoolismo não tem cura. Pode estar abstinente do álcool e desintoxicado, mas a obsessão mental continua ativa. Sempre que precise lidar com os acontecimentos do quotidiano, a obsessão vai levar à recaída.

Qual é a solução?

A solução eficaz é um programa de recuperação personalizado. Aí, o alcoólico, ganha uma nova forma de se ver, de ver os outros, e de ver o mundo. É um alcoólico em recuperação (como a lendária Fénix), renasce das cinzas de uma vida miserável, para uma vida próspera alegre e feliz.

Também existem os grupos de AA (alcoólicos anónimos), uma irmandade de alcoólicos existente em 155 países que através de partilhas de experiências, vão mantendo os seus membros abstinentes.

Alcoólicos do grupo de intuitivos-sintéticos

Os alcoólicos do grupo de intuitivos-sintéticos são um pequeno grupo que estão neste mundo para servir, sem esperar nada, ou pouco esperar em troca. Sentem-se cidadãos do mundo. Têm uma consciência abrangente.

A sua entrada na dependência do álcool, deve-se ao facto de serem educados para fazer parte do grupo dominante deste planeta (condicionados ao paradigma materialista/separatista). São indivíduos intuitivos e sentem-se desajustados no mundo liderado por instintivos (hóspedes predadores) indivíduos de evolução ainda primitiva que estão neste mundo para aproveitar dele o máximo que poderem, no mais curto espaço de tempo.

Os alcoólicos, elementos deste grupo mais restrito, só encontram ajuda em indivíduos do mesmo grupo evolutivo (intuitivos sintéticos), que como eles, passaram pela dependência do álcool (foram ajudados), libertaram-se dos condicionalismos do mundo separatista/ materialista. A sua consciência amplia-se à sua verdadeira dimensão evolutiva e sentem-se responsáveis pelo mundo que habitam. Têm uma atitude proativa com a vida e o próximo e dedicam-se a realizações desinteressadas. Este grupo representa um pouco as gerações futuras.

Espero que este artigo tenha contribuído para ajudar a esclarecer esta doença que tem refém 10% dos portugueses de todos os estratos sociais. No próximo artigo abordaremos o alcoólico tipo 2, para depois dedicarmos a nossa atenção à dependência química (benzodiazepinas) drogas legais e também as ilícitas.

Os comentários de experiências e dúvidas são bem vindas. Obrigado.

António Fernandes

Casinhas de Biscoito

Casinhas de Biscoito

Em Dezembro começa a cheirar a Natal. Apesar de este ano esta época ser completamente diferente daquilo que estamos habituados, podemos transformá-la naquilo que quisermos. Deixamos então uma sugestão bastante divertida para fazermos com os mais pequenos e graúdos e darmos asas à nossa criatividade: a construção de casinhas de biscoito.

Tradicionalmente originárias da Alemanha, baseadas no conto Hansel e Gretel, estas casinhas são normalmente feitas com gengibre. Mas decidimos criar com outra a receita. Deixamos ao seu critério os sabores que gosta de adicionar. O molde também foi simplificado e o resultado foi um estrutura com a sua “personalidade”, mas garantimos que foi muito divertido.

A receita da massa encontra-se nos anexos abaixo. Nós usámos ovos das nossas galinhas felizes e por alguns terem tamanhos distintos, influenciou a textura da massa (tenham isso em conta quando prepararem  a massa). Acrescentámos um pouco de farinha e resolvemos o problema. A temperatura da massa também importa, pois como leva manteiga, se aquecer muito nas nossas mãos, começa a derreter. Se isso acontecer, pode colocar-se um pouco no frigorífico.

Nota: na nossa experiência, algumas das peças da casa ficaram um pouco tortas. Usámos essa oportunidade para nos libertar do perfeccionismo. No forno, podem também acontecer algumas alterações na estrutura, portanto, é melhor deixar uma margem no corte para possíveis encolhimentos.

Ao deixar arrefecer a massa devem colocar-se as peças numa superfície lisa. Isto é muito importante, para que as paredes e os telhados não fiquem ligeiramente abaulados como aconteceu com as nossas casinhas.

Podem imprimir ou apenas baixar a receita e todo o passo a passo, não esquecendo do molde. Depois de prepararem tudo e decorarem a vossa casinha, podem enviar uma foto para o nosso email (casaescola@solucaoperfeita.com), deixando a vossa partilha e experiência como inspiração a todos os que quiserem tentar.

Deixo agora um exemplo de decoração experimentado por nós!

O passo a passo e o molde das casinhas encontra-se abaixo.

Divirtam-se!

Ângela

Sistema de Saúde Integral

Sistema de Saúde Integral

A vida que todos desejam e merecem.

O mundo já mudou e a humanidade começa a despertar para uma realidade que não imaginava existir. E consoante se entra nesta nova realidade descobre-se que o sofrimento é um estado de inconsciência.

Somos doentes desgraçados e infelizes porque não estamos conscientes do que pensamos, sentimos e fazemos… é essa a razão de constantemente nos contradizermos.

O que é o sistema de Saúde Integral da Casa Escola António Shiva®?

O sistema de Saúde Integral da Casa Escola António Shiva® é um programa de vida interativo e personalizado à necessidade do cliente.

Como funciona e em que se fundamenta?

O funcionamento é simples; apoiar o processo e fluxo natural da Vida/Criação, e fundamenta-se nos princípios de Hipócrates, aglutinado, através da mecânica da física moderna, aos milenares princípios da medicina Ayurveda e Chinesa.

Como surgiu a Casa Escola e o sistema de Saúde Integral?

Casa Escola António Shiva® é a encarnação do sonho de um menino, inspirado no movimento juvenil de maio de 1968. Foi um trajeto iniciado com a inocência de uma criança que sonhou mudar o mundo. Mas que ainda na sua juventude percebeu a sua incapacidade, optando por tentar mudar o seu grupo social, donde saiu desiludido e frustrado, decidindo ir por caminho mais seguro e fácil; ocupar-se na mudança da família de sangue. Mas aí os resultados foram ainda mais dolorosos. Só ao fim de três décadas de frustrações acordou para o facto que jamais poderia mudar o mundo. O mundo exterior que cada um vive (experimenta) é reflexo do mundo interior que cada um de nós alimenta.

Quais os benefícios verificados neste sistema de Saúde Integral da Casa Escola António Shiva®?

Em Saúde Integral não se pode falar de benefícios nesta ou naquela área da vida. A vida é um todo e engloba tudo…, tudo muda (melhora). A mudança é interna e reflete-se na realidade exterior. Tudo é transformado.

O sistema de Saúde Integral da Casa Escola António Shiva® cura ansiedade, depressão e outras doenças?

Em Saúde Integral não existe o conceito de doença. Cada pessoa é um ser único, que experimenta um sintoma desagradável ou doloroso, que tem origem em si mesmo. A palavra cura está fora do vocabulário da Saúde Integral. Aquilo que é designado vulgarmente “por doença” é a manifestação de um mal mais profundo, que precisa ser mudado. O sintoma é a luz que se acende, como aviso da necessidade urgente de atenção.

Como se chega a Mentor de Saúde Integral?

Para se ser Mentor de Saúde Integral existem dois formatos.

1º – Ter sido considerado pelo sistema ainda vigente como doente crónico (sem cura) e, depois de um programa personalizado de Saúde Integral realizado na Casa Escola António Shiva®, esse mesmo sistema ainda vigente, considerar o que antes não tinha cura, como não existente (sem sintomas). Com esta condição, abre-se a porta para a
iniciar um programa de estudo, também ele personalizado ao aspirante a Mentor de Saúde Integral.

2º – Fazer um programa de sete anos, em regime de internato Casa Escola António Shiva®. Iniciando-se como aprendiz da pratica quântica no quotidiano, terminando como Mentor de Saúde Integral. Este processo é muito seletivo, alcançando a mentoria como vocação.

Como ter acesso a este upgrade de consciência, sem sofrer de uma doença crónica?

A Casa Escola António Shiva® prepara programas de expansão da consciência (Saúde Integral) de três fins de semana (2 dias cada) e semanais (de 5 dias) para pequenos grupos que mudam radicalmente a vida de todos que nele participam.

Quem pode ter acesso a este sistema para melhoramento pessoal e profissional?

Os programas de fim-de-semana ou semanais de expansão da consciência (Saúde Integral) estão disponíveis para médicos, advogados, enfermeiros, terapeutas, estudantes, empresários, homens de negócios e a pessoas de todo o género e estrato social. Estes programas são compatíveis com todas as religiões, crenças e filosofias.
Não requer qualquer tipo de iniciação, nem ser membro de nenhuma organização – apenas a vontade de aprender como utilizar as ferramentas. É um pouco como aprender a desenhar, ou a navegar na internet de uma forma consciente – mas mais fácil.

Qual é a razão, benefício ou vantagem que leva um técnico de saúde, um empresário, um estudante ou um homem de negócios a fazer um fim-de-semana ou uma semana de expansão da consciência (Saúde Integral)?

Os benefícios e vantagens são inumeráveis; é como transitar da máquina de escrever para o computador ou como pesquisar numa biblioteca pública ou no “Santo Google”.
Uns utilizam o sistema quântico de saúde integral, para se compreenderem melhor e acelerar o SEU PRÓPRIO processo de recuperação e mudanças interiores. Outros utilizam-no para ajudar os que estão à sua volta, quer pessoalmente, quer profissionalmente.

Resumindo

O sistema simplificado de Saúde Integral da Casa Escola António Shiva® oferece um conjunto de ferramentas que todos podem utilizar. Com esta aprendizagem e este conjunto de ferramentas qualquer participante na semana de expansão da consciência ou nos 3 seminários de fim de semana, estão aptos a usar as ferramentas que lhe permitem explorar a relação entre o seu corpo físico, consciência e a sua realidade. E com isso mudar de forma consciente o rumo da sua vida. As técnicas são tão simples que até estão a ser ensinadas a crianças. É um programa científico apoiado na ciência da natureza e nas milenares filosofias orientais, isento de misticismos ou símbolos secretos.

A realização pessoal faz parte da Saúde Integral – Parte 2 (ação)

A realização pessoal faz parte da Saúde Integral – Parte 2 (ação)

“Procurai e achareis”!

“Pedi e recebereis”!

“Batei e abrir-se-á”!
A lei da riqueza proclamada por Jesus

Porque é que eu faço tudo como ensinado pelo mestre e não me sinto feliz e realizado?

No artigo anterior foi considerado o facto de os resultados de uma ação dependerem mais da intenção que move a ação do que da ação propriamente dita. Ou seja, uma mesma ação pode ser empregue com motivos diferentes. E, ao contrário do que pode parecer, isso afeta totalmente os resultados. Por exemplo, em todas as cidades, existem pessoas com as mesmas profissões ou com comércios do mesmo ramo, em que uns enriquecem e outros empobrecem. E na realidade fazem as coisas da mesma maneira, apesar de se justificar a localização, que certamente tem importância, já vi estabelecimentos e escritórios “mal localizados”, terem sucesso enquanto outros, localizados em zonas nobres, são como os buracos negros do espaço. Esta constatação encontra-se em todas as áreas da vida e em todas as realidades paralelas.

Por exemplo, há clientes que me procuram, para dar um novo sentido à sua vida, numa fase de perda de controle (caos)… e uns transformam o caos numa bênção em 3 semanas, e outros esforçam-se durante meses ou anos, e mal conseguem manter as suas vidas à deriva. Qual é a razão de isso acontecer? 

“Vamos com calma com andor que o santo é de barro”.

O que aqui vou publicar não é uma teoria para ser experimentada, é a experiência de quase cinquenta anos, na busca de um sentido para a vida. Então vem comigo, não tentes perceber… procura simplesmente aceitar, sem negar, nem acreditar. 

“Tudo é feito da mesma matéria, só a consciência faz a diferença”, diz Buda, Shiva, Jesus, Lao Lao Tsé, e tantos outros iluminados que visitaram este planeta. E hoje a física moderna, confirma esses ensinamentos com “tudo é átomo”. Mas… vamos deixar as explicações de como criamos a nossa realidade, tendo consciência disso ou não, e vamos a exemplos práticos. 

Vejamos; desde que foi declarada a pandemia e se entrou em confinamento, muitas verdades emergiram, das trevas da ilusão, fazendo ruir a estrutura de muitos sonhos profissionais. O teletrabalho rapidamente se tornou uma necessidade. 

O “marketing” digital, que já estava em grande crescimento, disparou para um crescimento inimaginável. Até aqui tudo em paz. Usar novas formas de nos comunicarmos com os clientes e divulgar o nosso trabalho. Este foi o passo certo. Mas apesar do passo dado por a esmagadora maioria ser certo, os resultados podem ser opostos.  

Aqueles que investiram no “Marketing” digital, motivados pelo medo de perder clientes (se o não fizessem), ou pela inveja de seus vizinhos ou concorrentes, os resultados serão o fracasso. Mas se, usar os suportes digitais, sem competitividade, mas simplesmente para divulgar o seu produto ou dar a conhecer o seu trabalho, motivado pelo servir o cliente (da mesma forma que gostaria de ser servido), em vez de o iludir com “maquilhagens legais (marketing)”, o sucesso está garantido, porque para dar a conhecer os serviços ou produtos com honestidade é preciso coragem e humildade, os ingredientes indispensáveis à autoconfiança, realização/sucesso. 

Assim sendo, para sabermos os resultados que vamos conseguir (sucesso ou fracasso), precisamos analisar a nossa motivação inicial, seja para que empreendimento for. Infelizmente hoje, existem muitas escolas de estratégicas e táticas digitais, também conhecidas por “Marketing digital”, que ensinam a iludir e a levar o outro a fazer aquilo que nós queremos. Escusado será dizer, que, apesar dos resultados iniciais poderem parecer magníficos, os efeitos colaterais são desastrosos. Porque levar alguém a fazer aquilo que nos queremos é uma forma de escravizar. E escravizar um semelhante é algo que se paga muito caro. 

Se quer ter sucesso que traga realização plena, não te iludas com o marketing digital ou outras formas de escravizar. Não é por acaso que, pessoas que aparentemente as suas vidas são um acumular de sucessos acabem com vidas destroçadas ou em sofrimento. Na verdade, o brilho do sucesso conseguido através do Marketing competitivo, não é mais do que a chama do pavio de uma vela de dinamite a arder. O sucesso mais ou menos longo, depende do tamanho do pavio, que vai fazer explodir a dinamite.  

Então como fazer, para que o sucesso não tenha efeitos colaterais desastrosos? 

1.º – Observemo-nos 

Nunca fazer ao outro aquilo que não quer que lhe seja feito. Não basta ter um bom produto ou serviço, é preciso que o produto ou serviço seja para verdadeiro sucesso e realização do cliente. Em suma não existe o outro, somos todos um. 

2.º – Observemos o que temos para oferecer e o que procuramos alcançar.

Muitos dos que me abordam, na procura do sucesso, buscam atividades de retorno rápido, ou formulas mágicas de o alcançar. Mas a verdade é que o sucesso não é uma explosão de uma vela de dinamite. O sucesso está ligado a continuidade e coerência. Não tem nada a ver com sorte ou azar. O verdadeiro sucesso, sem efeitos colaterais desastrosos, jamais poderá ter origem num trabalho, mas sim num serviço que realmente gostamos de desempenhar. 

A primeira abordagem que faço ao meu cliente que vem solicitar apoio num projeto que está a pensar iniciar, é levá-lo de uma forma imaginativa, para o projeto em atividade. Imagine que o cliente tem uma casa de campo numa zona paradisíaca contornado por um riacho de águas cristalinas e pensa transformar aquele lugar num espaço de turismo rural. Aparentemente estão criadas as condições para um projeto de sucesso. Mas quando o cliente é inserido no imaginário funcionamento diário da atividade turística (lidar com clientes, colaboradores, encargos bancários, fornecedores, e a manutenção do meio ambiente), a ideia pode mudar. 

Assim; é fundamental que o serviço ou atividade que pretendemos oferecer nos realize pessoalmente e que contribua, para o sucesso e realização do nosso cliente e de toda a humanidade (natureza em geral). Só assim teremos verdadeiro sucesso. Porque, somente com uma atividade que realmente gostamos e nos dá prazer fazer, seremos realizados (não é oxidante / stressante), e nos fornece as energias necessárias para continuarmos diante das mudanças (contratempos). Para quem está empolgado (realizado) com o que faz, não existe a palavra adversidade (obstáculo), tudo são oportunidades preciosas de realização pessoal e contribuição para um mundo paradisíaco. 

O que é que me entusiasma verdadeiramente? 

A minha paixão pessoal está em ressonância com o servir (pessoas e sociedade)?

O que projeto oferecer como serviço ou produto é realmente útil a alguém?

Para quem já está numa atividade e o fluxo parou ou não flui suficiente para preencher todas as necessidades, podemos refletir e fazer a pergunta de outra forma. O produto ou serviço que estou a oferecer é realmente útil para o mundo? Ofereço soluções para as necessidades de meus clientes? Estas são questões que precisamos colocar a nós mesmos.

Nota: nem sempre a solução perfeita e criativa é o mais procurado pelo cliente. Há uma tendência para remediar (adiar), principalmente quando a solução perfeita tem a ver com mudanças. 

Então o que fazer? Oferecer ao cliente o que ele precisa para se sentir realizado e feliz ou o que ele quer? Dar-lhe o que ele quer… (remediar). 

A) – se o que oferecemos é da ordem física: como comida, casa, conforto, vestuário, mobilidade etc, damos ao cliente o que ele deseja. 

B) – se o que oferecemos tem a ver com tutoria/orientação emocional, mental e espiritual, tal como: transformação, autoconfiança, alegria, satisfação, realização pessoal, paz interior, iluminação, enfim…, felicidade.  Damos ao cliente o que ele precisa, através do exemplo e partilha de experiências. Só através do exemplo de vida e partilha de experiências, se pode apresentar um serviço de suporte e tutoria de alguém que procura a mudança. 

Resumindo: 

Tudo que pertencer ao reino tridimensional (que possa ser medido e pesado) teremos sucesso satisfazendo a vontade do cliente. Tudo que não poder ser medido e pesado como realização, saúde, paz de espírito, serenidade, alegria, transformação, iluminação, satisfação, felicidade, abundância, só funciona por exemplo e atração. Ninguém com uma vida em ruína, mesmo que tenha passado pelas melhores universidades do mundo, e conquistado todos os títulos académicos, escrito dezenas de livros, tem autoridade (moral) para prestar um serviço de tutoria/aconselhamento, a alguém que procura um sentido para a vida.

Enfim; se formos honestos e responsáveis, com nós mesmos e estivermos motivados verdadeiramente, e fizermos algo de que realmente acreditamos/gostamos e que é útil para as pessoas, o sucesso está alcançado.

Espero que esta minha partilha de experiência te tenha sido útil. Encontro-me incondicionalmente disponível, para qualquer explicação que não esteja clara neste ou noutro texto escrito por mim,

António Fernandes 

A realização pessoal (sucesso) faz parte da Saúde Integral

A realização pessoal (sucesso) faz parte da Saúde Integral

1ª parte

Existe um outro modo de olhar para o mundo

Curso em milagres

É importante que cada um de nós assuma a responsabilidade pela realidade que vive (experimenta). Apesar de ser uma frase muito batida, a verdade é que sem assumirmos a responsabilidade por tudo que está na nossa vida, não passamos de uma folha sem vida (vítima), a boiar no mar da vida, ao sabor dos ventos. Já todos sabemos (temos consciência) que a saúde só é real se for integral (em todas as áreas da vida). Assim, a saúde do corpo físico jamais pode ser separada dos relacionamentos saudáveis, da satisfação e realização pessoal, assim como da saúde financeira, do amor, da alegria, enfim, de Deus. É o separar o espiritual do material (materialismo dualista) que nos leva ao julgamento e a toda a espécie de sofrimento. Apesar de ser outra frase muito batida, anunciada pelo Nazareno há 2000 anos, entrou de novo na moda e enche a boca dos espiritualistas “New Age”.

É preciso acordar e enxergar que estamos errados em reprimir os nossos potenciais divinos em prol de uma “normalidade”. Somos natureza. E nós, os humanos, somos de todos os reinos da natureza os que possuímos o poder divino de criar. Cada ser humano é uma célula da humanidade, dotada do poder de Deus (o poder de criar). Apesar de não escrever nada que já não saibas, e de há milhares de anos ser o mote dos iluminados de todas as épocas (despertai), a verdade é continuamos adormecidos neste submundo separatista/dualista.

O cerco da inteligência artificial e da nanotecnologia aperta e o despertar ou continuar adormecido, já não é uma opção de escolha entre “o conforto” da vítima adormecida, que adia o acordar e o oportunista agressor, que se aproveita da sua dormência. O despertar individual é uma questão de vida ou de morte. E a comprovar o que escrevo, temos o atual COVID e a suposta “pandemia”. 

Agora vou tentar explicar porque é uma questão de vida ou de morte. Apesar de sempre ter sido assim, e a OMS alertar sempre para o facto de que tudo começa na Consciência e de que TODAS as doenças crónicas são psicossomáticas, a sonolência é tão grande, que continuamos a querer remediar, em vez de mudar e acabar de uma vez com o problema.

Mas a verdade é que vivemos num universo em evolução constante, e a natureza da qual fazemos parte integrante, evolui ao mesmo ritmo do universo. Não podemos continuar adormecidos no velho paradigma newtoniano/cartesiano. Ou seja as soluções antigas, não se aplicam as necessidades atuais.

Então como é?

A realidade de cada um de nós é o mapa do caminho. E para se compreender o mapa, temos de começar por aceitar o princípio de que a causa do que nos tira a felicidade está no nosso interior. Da mesma forma que é verdade que os vírus, micróbios e bactérias causam a doença e os “acidentes” causam lesões, escoriações, feridas…, também é verdade que isso acontece em consequência do que se passa na consciência da pessoa envolvida. Os vírus estão e sempre estiveram por todo o lado (fazem parte da natureza). Porque é que algumas pessoas são afetadas e outras não? Porque algo diferente se passa nas suas consciências. Porque é que há doentes nos hospitais que respondem de forma favorável aos tratamentos, e outros não? Porque têm perceções diferentes. Porque algo diferente se passa nas suas consciências. Quando alguém se magoa num “acidente”, porque é que é numa parte muito especifica do corpo, exatamente na parte do corpo que, geralmente, tem problemas? Será isso um “acidente”, ou haverá um padrão e uma ordem na forma como as coisas acontecem no nosso corpo e na nossa vida? Porque é que os melhores alunos de uma turma não são os mais bem-sucedidos na vida? Porque é que uns enriquecem e são realizados e felizes e outros empobrecem e vivem miseravelmente? É tudo uma questão de consciência.

Como funciona?

Todos sabemos que o mundo materialista dualista (tridimensional) que estamos habituados, está a mudar a uma velocidade estonteante, para uma realidade unicista em que não há separação possível (espiritual/material), e nunca mais voltará a realidade antiga. Também, todos sabemos que ninguém ensina nada a ninguém (tudo já está dentro de cada um de nós) e que a humanidade e o mundo despertam para o princípio da incerteza. Que graças ao facto de nada poder ser previsível, expandimos a mente ao encontro das possibilidades infinitas. Inicialmente pode parecer confuso, para uma mente adormecida (limitada) no paradigma dualista do mundo tridimensional. Mas se estiver disposto a despertar para a vida (evolução/mudança), vai aceitar que através da incerteza nos abrimos às possibilidades infinitas deste universo maravilhoso. Na verdade, nunca ninguém pode prever o amanhã. Mas o fazer as coisas de uma maneira conhecida, dariam um resultado idêntico. Por outras palavras, não podemos ter resultados diferentes, se fizermos as coisas da mesma maneira.

Então vejamos; apesar de não podemos prever exatamente o que vai acontecer, porque será a forma como o fazemos, e não o que fazemos, que vai determinar para cada um de nós o resultado (Sucesso ou Fracasso). Também existe a um fator importantíssimo que define se o resultado vem pleno de realização ou pleno de frustração. Eu vou explicar melhor. Agora faço-o de forma um pouco superficial, para que o artigo não se torne muito longo, mas no próximo artigo aprofundo estes dois aspetos fundamentais para a compreensão da realidade (Mapa).

O primeiro passo – (admitir o problema) – é reconhecermos que a realidade que experimentamos, já não nos faz feliz. Só assim poderemos desejar outra realidade. Porque não importa se estamos doentes em sofrimento ou atolados na pobreza. É preciso que estejamos cansados do sofrimento e da pobreza (é uma questão de consciência).

O segundo passo – (Solução) – Todo o problema tem solução perfeita e criativa – ter consciência desta premissa ensinada por Jesus, é encontrar a chave que abre a porta da realização (felicidade).

Terceiro passo – (Ação) – estabelecer novos objetivos pessoais – não importa qual é área da nossa realidade (mapa), que entrou em falência, em que a (rotura/insatisfação) é mais evidente. Reparar as roturas e mudar o rumo. Aqui é necessário a ajuda de um conselheiro profissional, para não correr o risco de entramos em círculos viciosos (hoje é muito comum as situações dramáticas, próximas da demência, em muitos membros da comunidade terapêutica New Age, e de muitos profissionais convencionais e das terapêuticas alternativas).

Como artigo já está a ficar longo, e estamos a falar de soluções perfeitas e criativas, para uma vida com qualidade, e não de palha para encher, vou deixar para o próximo artigo informações importantes adquiridas ao longo dos últimos quarenta anos, que fazem a diferença e definem porque o sucesso nos pode levar ao fracasso existencial e principalmente porque é que apesar de todos aprenderem na mesma cartilha, e fazerem da mesma maneira, uns enriquecem e realizam-se e outros empobrecem e depauperam a qualidade de vida.

Por favor não hesites, coloca dúvidas e apresenta as tuas experiências adquiridas, junto participamos na criação de um mundo bem melhor.

Obrigado por fazeres parte da minha realidade e do meu mundo,

António Teixeira Fernandes

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