O que precisa saber e fazer para ser imune ao “algoz” Coronavírus. Antes de conhecer o antídoto deste e doutros vírus, fungos e bactérias, precisa abrir a mente para perceber como tudo se processa.
Por favor tenha um pouco de paciência, não tenha pressa; vamos recuar ao início deste mês, antes de irmos propriamente ao alarmismo do afamado Vírus.
A indústria do passatempo hipnótico ou ilusionista entra impetuosa em 2020. Desde o “conflito” Irão, EUA, que “aterrou” o mundo com “a possibilidade” de uma guerra nuclear. O hacker Rui Pinto que desmascara a mulher mais rica de Africa, e poe em pânico uma gigantesca rede de galarotes do poder. A concretização do ‘Brexit’, e a corrida as máscaras fabricadas na china contra o Coronavírus. Tudo isto é matéria do primeiro mês do ano. Se não estivermos atentos, até parece manobra de diversão. Mas não é! Ou é? Isso pouco importa a história o dirá.
Mas ante de irmos ao vírus propriamente dito, precisamos perceber o porquê deste arraial feito pelos órgãos de manipulação social.
É preciso refletir e não nos deixarmos levar, na onda da carneirada. Porque será que, é considerada epidemia, o facto uma dúzia de pessoas adoecer de repente, numa única localidade, mobilizando todos os órgãos de manipulação social? Sendo o Coronavírus, a notícia de abertura de todos os telejornais, e primeira página de todos os jornais. E é ignorado, o facto de um terço da população mundial estar infetada com tuberculose.
Só este 1º mês do ano, 15 000 homens foram afetados pelo cancro da próstata no mundo.
Em cada hora, 20 mulheres recebem o diagnostico de cancro da mama.
Só este mês 1 200 000 crianças morreram desnutridas, vítimas da fome.
A lista de contradições é muito longa, mas ficamos por aqui. O importante é alertar para que não se deixe, apanhar pelo medo e criar o que não quer.
Antão vamos lá, agora ao vírus. Será que o vírus, é assim tão perigoso? Se os vírus fossem assim tão perigosos, será que existiria humanidade?
Vejamos com calma, não há nada na natureza que possa sobreviver sem condições. Um vírus, bactéria ou micróbio, não são exceção.
Mas antes de continuarmos é preciso desmistificar o conceito errado, de que é o vírus, a causa principal de todas as doenças.
O que é um vírus?
O vírus é micróbios de origem mineral. São os mais pequenos. Encontram-se presentes na pneumonia, na gripe, na meningite, no herpes, na hepatite B, na raiva na poliomielite, no sarampo, na papeira, na varicela, etc.,…
Mas por si os vírus são inofensivos. Precisamos ter consciência que, os vírus e micróbios vivem em todo o lado. Povoam tanto o ambiente que nos rodeia (as nossas casas, o ar que respiramos, os alimentos que comemos) como o “ambiente interior”, não só, as mucosas e as cavidades ocas dos nossos órgãos, mas também todo o corpo. Sem eles não teríamos vida. O corpo de um adulto, dizem ser constituído por 10 triliões de células que interagem diretamente no seu meio ambiente interno por 90 triliões de outros seres do reino animal vegetal e mineral.
Os maiores micróbios pertencentes ao reino animal são, por exemplo, a ameba da disenteria ou o parasita do paludismo. Os micróbios vegetais tanto podem ser fungos microscópicos (bolores ou fermentos) como algas (bactérias ou bacilos, como o estreptococo da escarlatina e o bacilo da difteria).
A ação dos microrganismos não é sempre má, como geralmente se pensa. Se todos os micróbios fossem perigosos, o ser humano há muito teria desaparecido da face da Terra. Na verdade, os microrganismos têm uma atividade benéfica. Vejam como exemplo a nossa flora intestinal, indispensável ao desenvolvimento correto dos processos digestivos. Há micróbios em todo o corpo tanto nos tecidos e órgão internos como na pele.
É verdade que existem os micróbios patogénicos eles constituem uma categoria de microrganismos localizados no interior do corpo, resultantes de um meio ambiente interno poluído por crenças pouco saudáveis e pensamentos tóxicos. Estes micróbios patogénicos, podem ser nefastos quando o PH do organismo se torna muito ácido. Por outras palavras, por si só, a ação de um micróbio no nosso organismo é desprezível, se não lhe for dada as condições que eles precisam para se multiplicarem rapidamente.
Apesar da OMS declarar emergência de saúde pública mundial pelo Coronavírus, é preciso ter consciência de que de pouco ou nada adianta “o estado de emergência”, até pode ter um efeito nocivo em espalhar o pânico.
É urgente educar
Só cuidando, e mantendo equilibrado o nosso meio ambiente interno, conseguimos harmonia ambiental interna. Não concedendo condições de proliferação de doenças. Por outro lado, tudo quanto constitua um benefício para os micróbios representa, para o hospedeiro, perdas e prejuízos que podem tornar-se importantes até ao ponto de fazer perigar a sua vida.
É evidente que o sistema imunológico começa a funcionar ante a presença de um vírus patológico. Mas é sempre mais seguro, prevenir com um meio ambiente equilibrado (saudável) do que o organismo remediar com atitudes defensivas para poder se libertar deles.
Já ficamos a saber até aqui os vírus por si só não são o problema. O problema é as condições do organismo degradado, ou seja, um terreno fortemente carregado de toxinas e carenciado, sendo a condição ideal para o desenvolvimento de todas as doenças.
Os vírus, só se desenvolvem se tiverem condições propicias de um terreno orgânico deficiente…, e são de imediato destruídos quando esse terreno regressa à normalidade. Parece, então, claro que a infeção viral, nada mais é do que a causa secundária da doença.
A causa essencial e elementar, é um terreno degradado e o Ph ácido, recetivo aos vírus invasores.
O bem-estar, não se alcança atacando a causa secundária (vírus), mas sim eliminando as condições propicias para o seu desenvolvimento.
Perante o já partilhado neste texto, a pergunta é a seguinte; será que tem alguma coerência, a caça ao vírus (idade média seria a caça as bruxas)?
Os vírus não são predadores vorazes, estimulados por uma lógica de destruição, mas, como todo o ser vivo, esforçam-se para encontrar condições de vida convenientes ao seu desenvolvimento. Se um organismo humano lhas oferecer, eles prosperam e multiplicam-se com toda a naturalidade. Os prejuízos conseguidos no organismo são uma consequência e não um objetivo do vírus.
Conclusão: o progresso de uma doença infeciosa deve-se mais à nossa incapacidade de resistir do que à força intrínseca do vírus ou micróbio.
Na verdade, sucumbe-se com maior rapidez devido às nossas debilidades do que à força que o micróbio possa possuir.
Para uma vida saudável, alegre e feliz, imune as assombrações dos vírus e outras maleitas, é preciso alimentar-se uma boa autoestima uma mente-aberta e boa vontade…, enfim uma mente sã num corpo são.
Por outras palavras, um corpo livre de tóxicos e bem nutrido, com uma mente são e emocionalmente equilibrado está livre de qualquer mal.
Pedagogia quântica para pais, alunos e professores
“Quando deixamos de tentar tapar o sol com a peneira e somos honestos e responsáveis connosco… enxergamos quanto falhámos como pais, mestres e educadores”.
O despertar da limitação do ter para a plenitude do ser está a fazer a mudança mais profunda, excitante e desafiadora de toda a história da humanidade. Apesar de todos sabermos que a mudança passa por desmoronar os velhos sistemas social, político e financeiro, a resistência é grande e feroz, porém… inútil. Nada pode travar a evolução do ser humano e da humanidade como um todo. O mundo e a humanidade entraram numa nova era, e quanto menos se resistir à mudança mais fácil será a transição. Basta observar à nossa volta e vemo-nos num mar de jovens adultos aflitos e ansiosos no limbo da transição. Não importa o seu grau académico, a profissão que desempenhem, ou o lugar que ocupem…, por todo o lado e em todas as instituições deparamo-nos com o medo (incerteza do novo), vincado por uma gravata ou uma bata branca com cabeça erguida a tentar esconder a deceção dos sonhos tridimensionais trazidos na bagagem que não se realizam.
Como será a nova humanidade?
Chegou a hora de guardarmos as armas e abandonarmos as nossas velhas guerras e lutas pela sobrevivência. Apesar da resistência ao novo desconhecido, o mundo caminha para o bem-estar integral, manifestado na paz interior, protagonista do paraíso na terra.
“Isaías 11 …6 O lobo conviverá com o cordeiro e o leopardo repousará junto ao cabrito. O bezerro, o leão e o novilho gordo se alimentarão juntos pelo campo; e uma criança os guiará”.
Chega de luta e frustração! Basta de sofrimento!Estejamos atentos aos sinais emesmo que cegamente queiramos
agarrar-nos às velhas ideias, a nova geração não vai permitir. Se quisermos
enxergar, deparamo-nos com a crescente revolta das nossas crianças e jovens,
manifestada através do desinteresse pelo programa de ensino. Não seria melhor
ensinarmos-lhes o que eles querem aprender, do que querer que eles aprendam o
que nós queremos que eles aprendam? Porque é que não aprendemos com a última
década de licenciados? Quantos deles desempenham a profissão pelo qual
estudaram e conseguiram uma licença de trabalho? É bom que meditemos sobre
isso.
Os sinais são esclarecedores do quanto a
reação é imatura.
NOTA: TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) é o nome dado às crianças e jovens que manifestam o seu desinteresse pela normalização e formatação. Infelizmente a cegueira é ainda tão grande, que em vez de entendermos que algo está mal “ no reino” e atendermos ao real interesse das nossas crianças e jovens, estimulando-os a desenvolverem os seus talentos criativos, para que no futuro sejam adultos seguros e autoconfiantes, capazes de viver uma vida plena e feliz, catalogamo-los como indisciplinados e resistentes à normalização e drogamo-los com “ritalina” de forma a que não tenham mais poder para manifestar a sua vontade.
Será que alguém tem o direito de drogar uma criança indefesa, em nome de uma normalização? O conceito de normalização aplicado ao ser humano é algo muito pouco inteligente (reflete o caos em que se encontra o velho sistema social). Só porque a criança não quer pertencer ao mundo dos tais “vitoriosos infelizes” é marginalizada.
Vivemos
na “Santa inquisição”? Ou é a luta desesperada para tomar o controlo?
Como será a futura geração de adultos? Será que teimamos em não querer ver? Continuamos a ser os nossos piores inimigos? Preferimos deixar os nossos egos entupir a evolução do mundo e da humanidade? É ridículo, mas preferimos continuar agarrados às nossas ideias, do que sermos honestos e reconhecer que o mundo já mudou e que a nossa velha forma de pensar já não funciona.
Como passar pela mudança de forma tranquila e agradável?
Neste
momento existem no mundo milhares de movimentos de boa vontade e com grande
capacidade de resposta. Desde a revolução cultural da “Laudato si’” do Papa
Francisco com a nova encíclica; “A
economia de Francisco”, em que o papa convoca jovens e economistas para
“mudar o mundo”; até a novo paradigma científico que reinventa a roda
e está a mudar a face da terra, com milhares de homens e mulheres a porem em prática
(o melhor que conseguem) os novos princípios quânticos.
A
mecânica quântica não só deu origem à nova era da eletrónica com toda a tecnologia
de ponta, como traz consigo a mudança para a unicidade do ser humano com a sua
verdadeira essência divina. Traz a energia da união de dois polos e deita por
terra a dualidade de Descartes e o velho paradigma científico tridimensional. As
duas polaridades positivo e negativo fundem-se numa união sagrada assim como
toda dualidade existente dentro de cada um: masculino, feminino, etc….
Essa
unicidade dá-nos uma nova consciência, uma nova forma de estar e de interagir
com o mundo e a realidade que nos envolve. Esta nova consciência faz-nos sentir
conectados com tudo e com o todo.
Não importa o lugar em que cada um de nós se encontre, uma nova realidade só pode surgir de uma nova expansão da consciência. E a Casa Escola António Shiva®, assim como outras organizações no mundo, adotou e desenvolveu nos últimos anos uma pedagogia baseada nos princípios teóricos da mecânica quântica, com resultados maravilhosos em todas as áreas da vida dos seus elementos.
Uma rápida
visão
A mecânica quântica é atualmente a teoria científica mais abrangente, precisa e útil na aplicação ao quotidiano. Porém, para uma mente ainda treinada no velho paradigma materialista/dualista, gera alguma confusão…, sobretudo em relação à forma pela qual a teoria se relaciona com a ação no quotidiano. Como a mecânica quântica descreve com precisão o fluxo contínuo no mundo microscópico de átomos e moléculas, a sua interpretação através de uma mente limitada ao conceito tridimensional é confusa. Por essa razão, apesar de 98% de todos os instrumentos que usamos diariamente serem resultado da mecânica quântica (eletrónica), tentar perceber através dos conceitos materialistas é entrar num beco sem saída.
Uma breve descrição da mecânica quântica e sua utilidade nas ações cotidianas.
A mecânica
quântica surgiu no século XX como uma ciência que estuda o movimento do mundo
atómico (moléculas, átomos e partículas subatómicas), que trazem à luz aquilo
que identificamos por matéria ou realidade. Este novo entendimento veio
revolucionar e deitar por terra o paradigma Newtoniano/cartesiano.
Então
vejamos, em vez do determinismo da física Newtoniana e dualismo Cartesiano, a
mecânica quântica apresenta o princípio da incerteza num mundo de infinitas possibilidades.
Ou seja, segundo a física Newtoniana o mundo é avaliado através de fórmulas,
cálculos e resultados precisos. A física quântica é a física das
possibilidades. Ou seja, antes da sua materialização tudo é possível. Apesar de
não ser possível prever o comportamento das partículas subatómicas, podemos
interferir no resultado.
Vamos com
calma…, tudo que existe é feito de uma mesma coisa…, átomo. Tudo é átomo, desde
um pensamento, sentimento e emoção, até o corpo que cada um de nós habita. O
átomo e as partículas subatómicas que gravitam em seu redor são a unidade básica da matéria.
As
partículas subatómicas são vistas como ondas de possibilidades, que podem estar
em qualquer lado…, lá, cá ou em qualquer parte incerta. Por exemplo, o elétron,
que é uma partícula subatómica, comporta-se como partícula e como onda
simultaneamente, e uma não existe sem a outra. Ou seja, é juntamente partícula
e onda (não há dualidade) . Mas tem mais, o seu movimento é constante, podendo
estar em vários lugares ao mesmo tempo.
Assim, a ciência moderna ao provar que não se pode separar a partícula (matéria) da onda (energia) e que todas as possibilidades estão em aberto perante qualquer acontecimento, deita por terra o conceito dualista-Cartesiano.
Em que
é que este conhecimento nos pode ajudar no quotidiano?
Perante isto; e com o conhecimento que tudo que existe é feito de átomos…, desde o pensamento, sentimento e emoções; até tudo que é visível ou invisível no universo; ficamos libertos do comportamento reativo (luta pela sobrevivência), causa essencial do sofrimento. Mas há mais…, é comprovado cientificamente que interferimos diretamente no desfecho de qualquer acontecimento, através do simples ato de observar (o observador interfere no objeto ou acontecimento observado, tendo consciência disso ou não). Esta prova científica deita por terra o mito, da “sorte ou azar” e esclarece a razão de duas pessoas na mesma profissão ou mesmo negócio, no mesmo lugar, terem resultados opostos. Enquanto uma tem sucesso, outra mergulha no fracasso.
E como é
que isso acontece?
É
comprovado por experiências científicas que o ato de observar altera o rumo do
elétron, mas o cientista (observador) não pode prever o seu comportamento e
destino. Mas há mais…, quando o
observador no seu ato de observar altera o movimento do átomo, ele influencia
outros átomos, dando-se assim o conhecido “entrelaçamento de onda”. Mas o mais
interessante de tudo é que essa influência ou entrelaçamento de onda pode dar-se
em qualquer parte do planeta ou mesmo em outro planeta (por exemplo, a forma de
observar um acontecimento aqui no Ribatejo, pode influenciar na China, Japão, Brasil
ou até na Lua ou Marte). Não existe o conceito de espaço ou distância na
mecânica quântica.
Na
verdade, estes princípios quânticos estão na base da tecnologia usada
diariamente. Tanto neste computador com que escrevo neste momento este livro
pedagógico, como de todo o resto. Desde a inteligência artificial, à robótica,
desde o simples cartão de cidadão, ao de crédito ou de débito. Nada escapa a
estes princípios quânticos. Mas se agarrarmos nestes princípios e
estabelecermos um paralelo no quotidiano educacional, financeiro ou nos
relacionamentos, vemos milagres acontecer no nosso mundo.
Vamos lá…,
Então
vejamos; se tudo que existe visível e invisível é feito de átomos, e se por
meio da observação, somos capazes de influenciar a realidade microscópica do
átomo, também podemos alterar a nossa realidade se mudarmos a forma como
enxergamos (observamos) a vida. Perante este facto incontestável, é necessário
desenvolver uma nova forma de nos vermos e de enxergar o mundo que nos rodeia,
se de facto queremos mudar a realidade que experimentamos.
Sorte ou azar é a teoria da ignorância, chegou a hora de assumirmos o comando da nossa vida. Se analisarmos com cuidado a realidade que cada um de nós experimenta, percebemos que ela não é mais do que o reflexo da forma como nos vemos, vemos os outros e vemos o mundo.
Sei que sou um presunçoso a tentar mostrar-se humilde. Foi o que consegui perceber de mim ao longo das minhas vidas. Enxergar de vez em quando quanto cego eu sou, foi o melhor que consegui. Assim, não acredites numa só palavra que eu aqui escrevo. Mas não deixes de ler, para perceberes do que um pomposo presunçoso é capaz.
Sempre me interessei por história universal.
E sempre filosofei sobre a decadência e morte das civilizações Mesopotâmica, Egípcia, Grega e Romana. O que mais me fascinou e fez pensar foi descobrir que a realidade das civilizações sempre dependeu da visão que o ser humano tinha dele em relação ao mundo, ao universo e a Deus.
Desde Babel até ao séc. XVII, altura em que Isaac Newton revolucionou o mundo e a ciência com as novas leis (gravitação universal, a mecânica dos sólidos e dos fluídos, inércia, dinâmica e alquimia), o ser humano julgava ter nascido com uma influência astral. A sua vida dependia dos movimentos astrais, e do temperamento de Deus ou dos deuses mitológicos.
Uns julgavam que tinham nascido para predadores, outros para vítimas. Tinham um destino traçado que não poderiam mudar. Com esse conceito de mundo, consultavam os astros para tudo. Para casar, para comprar uma junta de bois ou para invadir a privacidade do vizinho. Teriam também de estar atentos para não desencadear a ira de um Deus tirano, que raramente tirava férias e governava o mundo e o universo com punho firme, como o aço. Com esse conceito as possibilidades de criar a realidade que desejavam era nulas, se não fosse da vontade dos astros e se os deuses não estivessem bem dispostos. Com a chegada de Isaac e a nova visão de mundo e universo, juntamente com o dualismo de René Descartes, a visão de mundo mudou a um ritmo lento e firme, sendo a visão dominante de mundo e universo nos dias de hoje.
Esta visão newtoniana/cartesiana, foi revolucionária na época, alimentando a revolução industrial e o capitalismo Adam Smith e tirando a Europa da época do feudalismo. A melhoria de vida com o desenvolvimento inquestionável em todas as áreas é uma realidade. O ser humano passou a ser livre do senhor feudal, mas tornou-se escravo do medo dele mesmo. Embora tudo isto faça parte de um livro em preparação, este artigo somente tem a pomposa pretensão de mostrar uma nova visão de mundo, segundo a visão da moderna física quântica.
Mas antes de irmos à nova visão de mundo (que nova pouco tem a não ser os termos), precisamos perceber qual a razão da urgência em ampliar a consciência para esse “novo” conceito.
A urgência para mudar de paradigma deve-se à profunda hipnose psicótica em que a humanidade está mergulhada. Apesar de todos os dias desabrocharem novas associações de defesa de animais e plantas e novas formas de luta contra doenças que afligem a humanidade, não se consegue tapar o sol com a peneira. O ser humano perdeu a individualidade, submeteu-se a um conceito normativo, acabando como parte de uma massa fácil de mover e modelar. Todas as doenças crescem a uma velocidade vertiginosa, apesar do milhões de dólares, euros e libras gastos diariamente… A cada três minutos uma mulher recebe um diagnóstico de cancro de mama…
Porquê? Porque é que apesar das grandes campanhas contra o fumo a cada dia que passa 4.000 adolescentes começam a fumar no mundo? Porque é que apesar de se queimarem milhões de toneladas de trigo, e se pagar a agricultores para não cultivarem nos próximos 60 minutos 1.800 crianças morrerão de desnutrição e fome? Não falemos de um terço da população mundial contaminada pela tuberculose, nem dos distúrbios alimentares em 25% das mulheres, da síndrome de pânico, dos transtornos obsessivo compulsivo etc. etc. etc. O paradigma newtoniano/cartesiano cega-nos para a realidade, vivemos em estado de hipnose psicótica coletiva.
Será este estado de coisas “normal”?
Só precisamos aceitar que o paradigma newtoniano/cartesiano foi libertador, mas hoje está obsoleto. Tudo no universo funciona assim…, nasce, cresce desenvolve-se e transforma-se. Se a humanidade já não usa no seu quotidiano, apetrechos construídos segundo as leis da física clássica, salvo raríssimas peças de coleção, a mecânica clássica já só é encontrada em museu. Da mesma forma que a mecânica clássica já não funciona nos utensílios de hoje, também não funciona como estrutura/padrão de princípios tão importantes como o amor, responsabilidade, humildade, honestidade, etc. etc.
Resumindo: a física clássica, com a sua estrutura rígida tridimensional, mantém o ser humano afastado da sua verdadeira identidade divina, excluído do universo e de Deus. Se antes da física clássica era uma marionete sujeita ao movimento astral ou dos astrólogos que os interpretavam…, depois como donos (conhecedores das leis universais) licenciaram-se legalmente na manipulação do próximo e o mundo com essas leis (chamam-lhe Marketing). Apesar dos grandes melhoramentos materiais que trouxeram o conforto e a possibilidade de viajar e admirar as belezas da criação, o homem continua vazio e excluído do mundo e do universo. Tanto manipulando como manipulado, na sua pequenez existencial é incapaz de atingir a santidade, admirando a obra da criação.
Ao não se contentar com a posição de filho rejeitado e muito menos com a angústia do vazio existencial, o homem na sua infinita procura sondou no lugar onde nunca antes tinha procurado. Dentro da matéria (aparência física) onde encontra o novo. O fascinante mundo atómico, pondo em causa a mecânica de Isaac Newton. Dentro dos microcosmos as leis da física clássica não têm utilidade. Tudo é movimento, fluxo e interação…, uma dança infinita onde tudo se encadeia.
Como é que essa descoberta pode salvar a humanidade do vazio existencial?
Essas descobertas revelam-nos os princípios espirituais do universo onde a criação (Deus) é reconhecida em tudo. Tudo o que existe é energia (Deus), está dentro da energia, enfim…, tudo é criação (ou Deus como cada um o concebe). Todas as coisas possuem uma natureza divina que reside latente dentro de si mesmas. Do ser mais pequeno ao maior, do átomo ao sol, da molécula a qualquer ser visível ou invisível, tudo que acontece no universo faz parte da perfeição divina. É urgente escolhermos se queremos continuar com a consciência clássica (relíquia de museu), submersos no vazio angustiante do sofrimento ou sair e assumir a divindade que carregamos no mais profundo de nós mesmos. Mas não importa se que aqueles que leem este texto façam de conta que isto não é para eles. A essência divina existe, está lá…, esperando a hora de se manifestar em toda a sua pureza e grandeza. Saber que a perfeição reside oculta em nosso ser é uma certeza que devemos ter sempre presente.
A partir desta premissa poderemos desenvolver uma nova visão de mundo, o texto já vai longo. Vou deixar para amanhã os novos princípios espirituais da mecânica quântica. Repito, que de novo pouco têm…
Incondicionalmente disponível fico a aguardar pelas dúvidas,
Não estou aqui para ensinar nada a ninguém, muito menos para tentar convencer seja quem for. Quando chegamos a um beco sem saída, quando já nada faz sentido, chegou a hora de mudar. Foi assim comigo e é assim com todos, que em vez de ficarem no vitimismo, preferem deixar a sua pegada na nova era. Já há mais de dezoito anos que em todos os meus artigos eu alerto para o facto de o mundo já ter mudado.
Nessa mudança, o ser humano deixou de se deslocar na horizontal para se deslocar na vertical. Mas muitos de nós, acredito que a esmagadora maioria, não estariam prontos para essa mudança e continuamos a deslocarmo-nos na horizontal até quando tomamos consciência que a nossa vida não faz sentido algum. Assim, com a admissão da impotência
em relação à situação que nos encontramos, começamos a perder a densidade das nossas estruturas mentais e a consciência começa a aclarar. Começamos a entender que andamos a lutar por aquilo que não conseguimos suportar. Percebemos que vamos num caminho paralelo à vida. E que todas as nossas lutas, vitórias e derrotas não passaram de jogos de diversão para nos alhearmos da própria vida. Não importa o porquê, nem quem nos levou ao engano. Tentar perceber o porquê seria iniciar ilusoriamente outro jogo para continuarmos afastados da essência da vida.
Se te identificas com o que foi escrito nestas duas centenas de palavras estás pronto para o acesso a uma consciência mais ampla e liberta da atração da lei da gravidade materialista. Já aprendeste que os sentidos nos enganam e toda a competitividade foi uma luta ilusória pela sobrevivência. Criando uma luta infantil de faz de conta em que predador e vítima alternavam jogo após jogo.
Vejamos como ainda se encontram milhões de pessoas em todo o mundo. Mergulhados na ilusão dos sentidos, identificando-se com o problema que transportam consigo, em vez de seres espirituais dotados de poder divino à procura de uma solução perfeita e criativa.
Recebo diariamente, na rubrica A Casa Escola António Shiva® tem uma solução, dezenas de pedidos de ajuda como estes, que recebi nos últimos 10 minutos, enquanto escrevia estas palavras:
Qual é a tua situação:Minha filha tem 17 anos e tem epilepsia de difícil controle desde que nasceu. O que desejas:Gostaria de saber se ela pode tomar oxxxxxxxxx, se é bom para o caso de epilepsia. Ela toma remédios de uso continuo. Obrigada Qual é a tua situação:Tive ataque cardíaco, uma artéria entupida, e tenho verificado que minha pressão está sempre um pouquinho alta. O resto tá ok. Qual a dosagem por quanto tempo tomo. obrigado O que desejas: A contraindicação no meu caso? Reparem que aqui o autor, um homem de 57 anos, nem refere o suplemento que pede sugestão. Qual é a tua situação: Tenho alopecia áreata fibrosante. O que desejas:Gostaria de saber se o xx pode resolver o meu problema e caso seja possível como proceder? Desde já agradeço. Qual é a tua situação:Tenho hipotiroidismo e tomo xxxxxxxx diariamente. O que desejas:Posso usar xxxxxxxxxxxxxxx?
É com o coração a vibrar de gratidão e muita compaixão que respondo diariamente a todos estes pedidos de ajuda. Mas se
repararmos com atenção percebemos que todos eles se identificam com o problema que carregam consigo. Na questão “o que desejas” ninguém procura a recuperação do problema, mas algo que possa juntar ao que já tem para o remediar. São homens e mulheres presos na ilusão dos sentidos, necessitando de ajuda para as suas maleitas. Merecedores de todo o respeito, amor e carinho ainda profundamente adormecidos. Este artigo, assim como os projetos da Casa Escola António Shiva , não se destinam a estes a que ainda não chegou a hora do despertar, apesar de os ajudarmos com nossa experiência, no mundo em que ainda se encontra.
O despertar de uma nova consciência pode ter origem na dor ou no amor. Quem não desperta através do amor, pode despertar como eu, através da dor. Ninguém vai ficar para trás, a humanidade está a entrar na “terra prometida”.
O que está a ser feito?
A Casa Escola António Shiva®, assim como milhares de outras comunidades por todo o mundo, está a receber homens e mulheres, de todo o mundo, que chegaram ao fim da linha e a quem já nada faz mais sentido. Para que juntos e com a nossa experiência, possamos ajudar outros que estão a viver o que já vivemos a despertar e ampliar a consciência, criando uma nova realidade e contribuindo para o despertar de milhões como nós que um dia acordam e perceberam que a competição (vida de luta) só cava o vazio existencial.
Agora as perguntas mais frequentes:
Estaremos prontos para uma transformação de consciência e evolução interior tão radical e profunda que possamos superar todo o nosso sofrimento?
Seremos capazes de nos libertar da armadura do preconceito e tornamo-nos seres genuínos, libertos de julgamento?
Penso que é este o caminho! Percorro-o nos últimos 20 anos.
E se não for este o caminho?
Pode não ser este o caminho, só posso responder por mim. Neste caminho eu sinto-me realizado e feliz. Hoje quando vivemos rodeados da inteligência artificial, em que os conceitos tridimensionais do materialismo e o dualismo cartesiano caíram por terra, não seria muito inteligente guiar-me pelas mesmas veredas que levaram a humanidade a demência. Não estou aqui para ensinar nada a ninguém, muito menos para tentar convencer seja quem for. Foi assim com estas palavras que iniciei este artigo.
E com elas quero terminar, mas antes de me despedir, quero lembrar que as estruturas que governam este mundo estão a cada dia que passa mais instáveis, apesar do esforço para manter as aparências. O mundo já mudou e uma nova humanidade está a surgir. Os nossos netos são os protagonistas do novo mundo, compete-nos a nós, que vivemos no velho e novo mundo sermos o modelo de transformação e deixar este mundo melhor do que o encontramos.
É este o propósito primordial da Casa Escola António Shiva®.
António Fernandes
É preciso alguma ousadia para falar de desmitificação do problema num mundo de pessoas ansiosas, confusas, desanimadas com os casos que sucedem por toda aparte. No artigo anterior falei que “HÁ SOLUÇÃO” e neste vou dar-te um método com que podes resolver de uma forma simples qualquer problema.
Mas antes é preciso desmascarar o conceito errado que se foi criando com “o problema”. Sem esta desmistificação, “o problema” é uma coisa chata ou desagradável, apesar de hoje o floreado new age lhe chamar “desafio”.
Na verdade, a esmagadora maioria dos problemas não são desagradáveis…, pelo contrário são bem estimulantes. Não sei precisar bem quando se adquiriu o conceito de que “o problema” deve ser algo a evitar. Mas não vamos por aí agora, num próximo artigo prometo aprofundar mais esse fenómeno.
A forma simples e divertida de chegar à solução de qualquer problema não tem nada de inédito e foi aprendido na minha instrução primária quando tinha 8 anos e há mais de meio século que resolvo os meus “problemas” com este método e tenho ajudado milhares de pessoas de todo o mundo a fazê-lo também. 1º passo – Definir o problema: Agarra numa caneta e papel e define de forma assertiva, explícita e rigorosa o teu problema. 2º passo – Liberta-te qualquer preconceito em relação à causa do problema e assume 100% a responsabilidade por ele (sem este passo, o problema, nunca terá uma solução perfeita). 3º Passo – Depois de assumires 100% da responsabilidade, acede ao campo das infinitas possibilidades. Aceita a solução perfeita. 4º passo – Passa a ação – põe em prática a solução perfeita – apesar de poder muitas vezes se apresentar como “impossível” não pode falhar.
Se percorreste os 4 passos como descritos, certamente que o resultado é a solução que precisas no momento.
Na verdade, logo que aceitamos o problema já temos a solução. Porque nem a palavra problema poderia existir se não existisse a solução perfeita. Infelizmente, por ignorância, muitas vezes tentamos justificar ou procurar responsáveis para os nossos problemas, afastando irreversivelmente a solução.
Se ainda estás agarrado aos velhos preconceitos materialistas e ainda não consegues percorrer os quatro passos que te levam à solução perfeita e criativa do teu problema…, não desanimes a Casa Escola António Shiva® tem uma rúbrica disponível 24 horas por dia para te ajudar na solução dos teus problemas: https://antoniofernandes.solucaoperfeita.com/saude-integral-solucao/
Não hesites.
Aguardo convicto do teu sucesso,
António Fernandes
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