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O DEGELO DA IGNORÂNCIA

O DEGELO DA IGNORÂNCIA


“Cético é o que orgulhosamente pensa que não há nada no universo que ele não conheça. Iluminado é o humilde que pede todos os dias a expansão da consciência, para as verdades que desconhece”.
Tirado do programa da semana de expansão da consciência da Casa Escola António Shiva®




A humanidade passa neste momento pelo processo mais radical de mudança. A onda de mudança e ascensão que varre a humanidade de oriente a ocidente, move-se simultaneamente para a frente e para cima. Ascensão e expansão da consciência, ao contrário das grandes mudanças do passado que somente evoluíram materialmente na horizontal.

Esta grande ascensão ou expansão da consciência, não contempla alguns em especial, mas toda a humanidade por igual. As crianças nascem a cada dia que passa mais evoluídas espiritualmente e aqueles que já foram líderes e bem-sucedidos, e que de alguma forma esperavam o retorno aos “bons velhos tempos”, despertam para a verdade que o passado já passou e inteligentemente abrem as mentes ao desconhecido e expandem as suas consciências.

Tudo está a evoluir na mais perfeita perfeição. Mas apesar deste processo de mudança ser a ascensão a um mundo melhor, com as novas gerações a serem “vacinadas” conta a egoesclerose, ainda há quem seja tentado a acreditar que as coisas estão a piorar. É verdade que têm vindo à luz por todo o mundo situações de abusos de toda a espécie. Desde a manipulação e abuso de poder de instituições ditas defensoras dos direitos humanos, até aos casos mais nojentos de abuso e perpetuação da pobreza e vitimismo. O expor à luz tamanhas atrocidades é o estripar de pequenos cancros que contaminam o mundo e a humanidade. Apesar da aparência tudo está a fluir na perfeição. Em vez de julgarmos pela ilusão dos sentidos o que está a acontecer e apontarmos o dedo seja a quem for, é preferível reconhecermos quanto somos responsáveis pelo despertamos para mudança e sermos na íntegra o que na verdade queremos que o mundo seja. Na verdade, é importante alegrarmo-nos e regozijarmo-nos quando vêm à luz esses tumores ocultos independentemente de quanto nojentos possam ser, pois é isso que nos dá a mudança consciente e responsável.

É urgente acertar o passo e entrar na nova dança da vida. Mas não existe nada de mal, em o processo de mudança exterior se desenrolar a uma velocidade vertiginosa e a vida dos que despertam para a mudança, passar por um processo lento de transformação. Essa falta de sincronia deve-se basicamente às velhas formas de pensar. Precisamos não esquecer que fomos treinados por pais, professores e circunstâncias para a luta pela sobrevivência. E apesar de já termos passado a fronteira da nova era e deixarmos para trás a selva do “salve-se quem puder”, ainda há quem sofra de síndrome de Yokoi, o soldado japonês que lutou durante 29 anos contra tudo e contra todos, recusando aceitar que a guerra tinha acabado. Quando se entra nesse estado de demência (doença), pouco ou nada há a fazer, além da pedagogia do exemplo, que mesmo assim, cegamente a obsessão rejeita enxergar.

Além dos doentes com o Síndrome de Yokoi, escravos da negação à mudança, também existem pessoas nesta nova era que apesar de querem entrar no fluxo sua vida é um caos. Porquê?

Basicamente porque se tenta interpretar os conceitos da nova era com a dualidade da velha era. O primeiro e talvez maior obstáculo é a separação. É urgente descongelar a separação dualista. Crítica e elogio, bem e mal, certo e errado, bonito e feio são os dois extremos de uma coisa só.  Apesar de este conceito da moderna física quântica não trazer nada de novo, é o tapete com que se faz o caminho da realização plena, ou se entra no fluxo do bem-estar, sucesso e verdadeira riqueza.  

No início, quando começamos a admitir que o mundo já mudou e que nada voltará a ser como antes, somos confrontados com uma nova pedagogia e geramos muita confusão com o tentar entender os novos conceitos. Até é normal…, mas aos poucos começamos a sentir que para que uma nova realidade prazerosa possa fluir mais simples e rapidamente o segredo é não tentar perceber. É somente ser. E rapidamente sentimos que tudo acontece de acordo com um plano mais amplo. Tudo está no caminho certo. Só é preciso não julgar o que parece ser. Esse é um trabalho pessoal que cada um tem de fazer a seu tempo/ritmo.  

Não podemos ignorar que a evolução é um processo que contempla o todo, não é um rasgo individual deste ou aquele iluminado. Enfim a expansão da consciência não se faz num estalar de dedos, é preciso ter-se consciência que as velhas instituições criadas pelo sistema de crenças tridimensional, apesar de instáveis e à beira da ruína, ainda detêm o poder e só se extinguirão, apesar de estarem frágeis, quando uma nova consciência for dominante na humanidade. É assim que a evolução funciona. Os tempos são novos e as mudanças estão presentes em todas as áreas. Sociais, financeiras, laborais, familiares. Muitos dos conceitos e crenças que funcionaram bem no passado ou estão a desaparecer ou manifestam-se de forma superior e melhor. A saudade dos velhos tempos, simplesmente impede que a pessoa experimente novas e melhores formas das coisas que tem saudades.

 Resumo simplesmente para o facto que o mundo já mudou e que a humanidade entrou para um mundo de possibilidades infinitas. Não adianta negar, a expansão da consciência conduz-nos para um mundo de infinitas possibilidades e é a própria consciência que faz as escolhas das possibilidades.

Colabora com a tua questão concreta para pedagogiadanovaera@casaescolaantonioshiva.com  O anonimato é 100% garantido.  E verás que existe sempre uma solução perfeita e criativa para cada problema .

Até breve,

António Fernandes

Capítulo dois – O princípio da incerteza

Capítulo dois – O princípio da incerteza

O princípio da incerteza (desenvolvido pelo físico teórico Werner Heisenberg em 1927) é o princípio da mecânica quântica que sustenta e aumenta a precisão de uma coisa observável. Ao mesmo tempo que aumenta a incerteza, aumenta as possibilidades dessa coisa ser. 

O princípio da incerteza é um dos mais famosos (e provavelmente o menos compreendido) conceito da física moderna. Ele nos diz que é impossível precisar ou determinar um resultado, até que o observador colapse a onda de infinitas possibilidades.

Uma nova pedagogia obriga a uma nova visão de mundo; e nada melhor que a ciência, que cria as maravilhas tecnológicas que nos chegam diariamente para nosso benefício e conforto, para nos mostrar uma forma mais clara de nós mesmos, dos outros e do mundo. A física Moderna, criadora da inteligência artificial e de toda a tecnologia de ponta, é a física das possibilidades, ou a física da espiritualidade. 

 É natural que esteja a perguntar como é que uma ciência que explica partículas subatómicas ao mesmo tempo que explica galáxias, que cria a inteligência artificial, manda sondas para o espaço, cria aplicações e robôs que expressam sentimentos, tenha efeito real no nosso cotidiano. Já foi dito atrás que a diferença da física moderna (quântica) e o que mestres e místicos de todas as épocas trouxeram à humanidade é que agora temos a tecnologia de ponta que tira qualquer dúvida aos mais tapados que se intitulam céticos ou resistentes ao novo que não conhecem. E a verdade apesar de ser desconhecida não significa que não seja verdade.

 Vejamos…, aquilo que acreditamos cria o que experimentamos na nossa vida. As nossas crenças têm origem nos nossos conceitos sobre nós e sobre os outros e o mundo, e com elas julgamos o funcionamento do mundo à nossa volta. Os sinais que nos chegam através dos nossos sentidos (visão, olfato, paladar, audição, tato) não têm qualquer significado, se não tivermos um conceito pré-concebido do mundo exterior (“o que chamamos realidade”). O modelo de mundo exterior que temos na nossa mente, é que dá significado ao que enxergamos, ouvimos, tocamos, cheiramos ou saboreamos. Mas se a nossa realidade não nos faz feliz, ela só pode mudar quando nos responsabilizarmos e mudarmos a nossa visão de nós, em especial e do mundo.

Ao contrário do que o conceito materialista ensina, de nada vale lutar ou resistir…, se queremos mudar a nossa realidade e mudar a realidade mundial é urgente mudar a forma como nos vemos, vemos os outros e vemos o mundo. Atenção, se o objetivo é a grandeza pessoal e o bem-estar mundial, não podemos abdicar da riqueza ou do mundo físico (como muitas vezes a nossa ignorância nos levou a pensar), mas libertarmos o controle que os outros e o material (“aparência”, mundo físico) têm sobre nós. O princípio da incerteza dá-nos o acesso ao comando do nosso próprio destino e ensina-nos como entrar no fluxo, aproveitando todos os ventos, correntes e marés como favoráveis.

Resumindo!

Perante esta tomada de posição, tudo passa a ser possível! “O impossível não existe dentro da teoria da física moderna.”

Ficou assente no capítulo anterior que perante a física moderna tudo é átomo (onda e partícula simultaneamente) e que o conceito quântico de universo concede o poder divino ao ser humano, incluindo-o como parte integrante da criação e expansão do universo (como ensinaram todos os mestres e místicos, que passaram ao longo dos tempos pelo planeta), ao contrário do (ainda recente, mas já obsoleto) conceito newtoniano, que induz à competição e à luta pela sobrevivência, tornando o homem moderno ansioso, frustrado, infeliz e doente (onde todos perdem e ninguém ganha).

Apesar do conceito Newtoniano substituir o conceito babilónico (com cinco mil anos), em que as pessoas acreditavam que os astros e as estrelas controlavam o seu destino, sendo meras marionetas, dependentes dos movimentos astrais. Tanto se entusiasmavam, como se desanimavam, quando viam movimentos de estrelas ou planetas, eclipses solares ou lunares. Essa forma de ver o mundo mantinha as pessoas escravas, impedindo-as de tomar decisões ou por ação se os astros não estivessem a favor. Desde o casar a comprar um boi, até o iniciar uma guerra, dependia do movimento das estrelas e astros. O seu movimento tanto poderia ser favorável como desfavorável. Na realidade a era newtoniana foi uma era curta de transição e preparação da humanidade para a “terra prometida”, o mundo de possibilidades infinitas. Os grandes monopólios e outras grandes organizações foram como os dinossauros da curta era jurássica que devastaram e preparam o planeta para receber os mamíferos. A inteligência artificial criada para controlo da humanidade está aí…, e tornou-se autónoma e comanda o despertar do novo paradigma.

Já nada pode impedir a evolução da humanidade para uma nova consciência. O mundo já mudou e ao mesmo tempo que a física moderna integra o ser humano como parte do universo em expansão, o princípio da incerteza de Heisenberg dá ao ser humano a liberdade de escolha no mundo de infinitas possibilidades; e o poder divino de criar a sua realidade, dentro dessas infinitas possibilidades existentes.

Como entrar no fluxo?

O caminho para a realização pessoal e grandeza espiritual não é difícil, nem é fácil, é um caminho possível de ser percorrido com sucesso e que pode ser feito por um trajeto belo e agradável (é como andar de bicicleta, nadar ou surfar), é preciso praticar, praticar, praticar a nova teoria até entrar no fluxo. Já vimos atrás que o princípio da incerteza nos dá o acesso ao comando do nosso destino e ensina-nos como entrar no fluxo, aproveitando todos os ventos, correntes e marés como favoráveis, através da prática.

Mas afinal, como é que a física moderna ou mecânica quântica, que explica átomos, ondas e partículas subatómicas, nos mostra o caminho e ensina como fazer para criarmos a realidade que desejamos?

Antes de tudo, é urgente abrir a mente ao novo e largar o velho paradigma materialista/dualista. Sem a mudança de paradigma é impossível entender a física que explica galáxias, átomos e partículas subatómicas e com ela criar a realidade que cada um de nós deseja. Porquê?

O conceito materialista/dualista tornou-se um conceito limitante e castrante, incapaz de satisfazer e realizar o homem moderno. Sem se abrir mão da dualidade e da perceção da aparência, jamais poderemos entrar no fluxo. Ver para crer, do velho paradigma é substituído pelo crer para ver, da nova e abrangente teoria quântica. Como prova de que o velho paradigma se tornou altamente nocivo, temos a ansiedade a evoluir de forma descontrolada em todas as classes e estratos sociais do mundo e as doenças psicossomáticas totalmente fora de controlo. Se refletirmos um pouco vemos com clareza que apesar de nunca o mundo ter tido tanto…, nunca o homem foi tão carente, descontente e infeliz. Nem mesmo no feudalismo.

Ao largar o limitante conceito materialista, entra-se no mundo de infinitas possibilidades, ou mundo espiritual, em que o observador escolhe o resultado de cada experiência ou acontecimento. Assim com o entrar no fluxo criativo muitas serão as palavras que serão banidas de nossas conversas. Palavras que estou a usar neste texto como “perceber”, “dever”, “entender” e tantas outras não têm lugar na nova pedagogia e serão retiradas dos dicionários da nova era.

Há muito que se sabe que a Sorte ou Azar é a filosofia da ignorância, e tudo o que possa acontecer resulta de um processo criativo. Então…, se nada é fruto do acaso e se tudo resulta de um processo criativo…, quem cria o mal-estar, doença, pobreza, e tudo o mais; que cria depressão, infelicidade, enfim…, sofrimento? O próprio que experimenta essa realidade. Já todos estamos acostumados à ideia de que todas as doenças crónicas são psicossomáticas…, Certo? São dados fornecidos pela Organização Mundial de Saúde e que nunca foram contestados. Se as doenças crónicas resultam de uma somatização psíquica, porque é que os outros acontecimentos não o serão?

Então vejamos: as doenças crónicas que sustentam a poderosa indústria da doença (segundo a OMS), resultam da soma das reações ao que acontece no quotidiano (ou seja…, a forma como avaliamos os acontecimentos, resulta nas doenças físicas e psíquicas). Certamente que todos aqueles que estão em resistência à verdade ao ler a última frase tiveram a oportunidade que procurava para justificar a sua negação. E reagiram com esta pergunta…, “mas… e as crianças que nascem doentes”? É verdade que há crianças a nascer com doenças graves… Aí para cada caso há a sua explicações científica…, que poderão ser abordadas mais à frente neste livro. Mas lembro que as “doenças infantis” ou as “doenças” agudas não resulta de uma somatização, mas de uma libertação do organismo. Poderemos aprofundar este tema mais à frente, se ainda as dúvidas persistirem. O importante neste capítulo é como o princípio da incerteza de Heisenberg abre a porta para uma vida de possibilidades infinitas. E como usar essas possibilidades infinitas, para a realização plena e integral.

Então vamos lá fechar este capítulo do princípio da incerteza de Heisenberg, que nos abre as portas para as possibilidades infinitas.

O ser humano só pode atingir a realização e cumprir a sua missão na vida se tiver liberdade, sabedoria e poder. A mudança de pedagogia obriga a uma mudança de paradigma. E começa em casa com a mudança de paradigma dos pais e nas escolas com a mudança consciente dos pedagogos, educadores, mestres e professores antes da mudança de programa de ensino.

 Nos últimos 60 anos houve grandes mudanças nos programas de ensino em todo o mundo. Os acessos ao ensino superior foram facilitados e daí não resultou uma melhor qualidade de vida no mundo moderno. Pelo contrário, a ansiedade generalizou-se, a depressão aumentou, a doença em geral evolui quase de forma incontrolável. Porque a realização pessoal, só é possível se existir liberdade, sabedoria e poder.

A missão deste livro, não é denunciar, acusar ou julgar, mas sim aclarar a realidade atual constatando os factos e apresentando soluções. Todos sabemos que sempre foi feito o que se pensava ser melhor, dentro do que podiam e conseguiam enxergar. Tentar julgar, além de ser uma ignorância e estar fora da nova pedagogia, não traz nada de útil, não apresenta soluções criativas para que as gerações vindouras possam desfrutar de liberdade, sabedoria e poder, condições indispensáveis para a realização pessoal. O mesmo que dizer…, cumprir a missão pelo qual nasceu.

A nova pedagogia funciona por atração através do exemplo, em vez da proclamação de regras ou princípios. Como é que um pai, mãe, professor podem influenciarem os seus filhos ou alunos para o crescimento e realização pessoal…, se eles como autoridades se encontram descontentes e presos aos seus empregos? Onde está a liberdade de escolha? Onde está a sabedoria para escolher o caminho da realização?  Onde se encontra o poder?

Como inverter a situação?

Para encerrar este capítulo vamos dar como exemplo o emprego de professor, já que estamos a falar da nova pedagogia da Casa Escola António Shiva®.

Se tudo é feito de átomos, significa que os átomos são coisas.

Agora vejamos…, todos sabemos da luta sindical dos professores tanto em Portugal como em outros países do mundo, para melhores condições de ensino e progresso nas carreiras. Todos temos consciência que estas formas de luta, não estão a resultar, além de não agradarem nem a Gregos nem a Troianos. Na verdade, só prejudicam os mais interessados que perdem a admiração, confiança e respeito pela autoridade do professor. E o professor perde o poder, a autoestima e liberdade para desempenhar o papel de educador. Enfim, todos perdem.

 Perante a realidade nua e crua de uma carreira estagnada e falta de condições decentes para desenvolver a profissão de professor com qualidade…, como é que o princípio da incerteza ou a nova pedagogia quântica da Casa Escola António Shiva® transformam esta realidade?

Em vez de lutar é preciso agradecer para ver a mudança acontecer.

O mestre há 2000 mil anos na parábola dos talentos foi bem claro:

“àquele que estiver grato, ser-lhe-á dado e terá em abundância.

Mas aquele que não tem gratidão, mesmo o pouco que parece ter lhe será tirado”.

 Fiz esta analogia do nazareno para melhor explicar o processo da criação dessa realidade. Como é que a gratidão é mais poderosa para exercer a mudança que uma greve nacional dos professores?

Em primeiro lugar da luta nunca pode nascer um vencedor. Há sempre apenas perdedores, apesar de muitas vezes nos tentarmos enganar. A violência gera violência, só o amor pode gerar amor.

Mas vamos lá saber como funciona o processo…, vamos largar as greves que somente têm beneficiado os órgãos informativos.

(“o mundo é um grande palco e todos somos os atores principais da nossa realidade, enquanto todos os outros seres, pertencentes aos reinos da natureza são os atores secundários na nossa vida”).

Shakespeare

Os professores estão a viver uma situação precária, porque aos poucos foram cedendo o seu poder (a frustração levou-os a criticarem a profissão, o sistema de ensino ou o ministério da educação, alguns são professores por necessidade não por opção). Entraram na representação do vitimismo, neste palco da vida. Criando sempre mais e mais para justificarem o vitimismo e ganharem o ÓSCAR de melhor ator.

Esta realidade não é da exclusividade dos professores…, mas também dos médicos, enfermeiros, mecânicos, psicólogos, assistentes sociais, comerciais ou de qualquer outro ramo ou serviço.

Como fazer para alterar esta realidade? Ou melhor como é que um professor ou outro qualquer profissional não realizado e feliz, pode transformar a sua profissão decadente em realização pessoal, paz interior e expansão espiritual e material?

Em primeiro lugar o professor tem de assumir a sua individualidade, sair da massa (classe); e responsabilizar-se integralmente pela realidade que experimenta. Só assim se sai da vibração de vítima e se assume o poder e controlo sobre a sua vida (no próximo capítulo vai se clarear como a perca da individualidade nos tira a liberdade e o poder).

Depois de assumir a individualidade e responsabilidade, tudo muda radicalmente porquê? Porque na representação do seu papel principal, passou de vítima a herói responsável da sua realidade, no grande palco da vida.

Mas atenção, quando falo em ser responsável, não me limito à responsabilidade das ações e atos praticados, mas de tudo o que existe dentro do conhecimento do indivíduo. Sei que esta parte é difícil de engolir para quem ainda não assumiu a sua individualidade e se responsabilizou pela sua realidade.

 Mas antes de terminar o capítulo do princípio da incerteza, quero te garantir que tudo é esclarecido ao longo do livro, com as respostas e soluções concretas perfeitas e criativas, para cada problema apresentado. Quero também alertar que não tenhas medo de colocar problemas concretos, pedagogiadanovaera@casaescolaantonioshiva.com o anonimato é 100% garantido. 

O que deve saber sobre bebidas alcoólicas e o alcoolismo

O que deve saber sobre bebidas alcoólicas e o alcoolismo

As bebidas

Bebidas não alcoólicas

A água é a mais importante de todas as bebidas existentes e sem a qual não é possível viver. Está presente em milhões de células e faz parte integrante do sangue, da linfa, sendo também o elemento básico de muitas reações químicas.

Diariamente, cada pessoa perde 2 a 3 litros de água (pela urina, fezes, ar expirado e suor) que devem ser repostos. Por isso, o consumo de água é essencial para a saúde.

Também os sumos naturais de frutos são excelentes bebidas alimentares pela sua riqueza em vitamina C, sais minerais, água e frutose. Poderão constituir uma boa alternativa para as pessoas que não gostam de ingerir fruta.

O chá, o café e a “coca-cola” incluem-se no grupo de bebidas estimulantes e o seu consumo deve ser moderado.

Fonte: O que deve saber sobre bebidas alcoólicas – CRAS

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