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Capítulo 1  – Pedagogia da Nova Era

Capítulo 1 – Pedagogia da Nova Era

“Faça-se luz”

Tudo é energia! Tudo é Deus! Tudo é criação!

O mundo já mudou e a humanidade desperta para a nova realidade a um bom ritmo.  A velha crença materialista/dualista torna-se, a cada dia que passa, mais obsoleta e a consciência coletiva está em expansão; mesmo que a maioria ainda não entenda que o mundo já mudou e continue a interpretar as mudanças como sendo más, rejeitando-as, o mundo e a humanidade caminham a um bom ritmo para o bem-estar comum (“a terra prometida”).

Em todas as épocas, as grandes mudanças foram acompanhadas por uma mudança de paradigma (a forma como se vê o universo e a criação (Deus)).

A humanidade neste momento dispõe da moderna mecânica quântica, que abrange o Todo (universo) e mostra de uma forma simples e clara o que mestres e místicos de todas as épocas trouxeram e tentaram mostrar à humanidade. Nessa altura as suas palavras foram mal-entendidas, a maioria das vezes, e até houve quem acabasse na cruz. Apesar de agora ainda existir uma grande confusão em relação à física quântica e o entendimento não ser muito diferente do que era no tempo dos mestres e místicos, temos algo que não existia na altura e que faz agora toda a diferença. A inteligência artificial, aliada à tecnologia de ponta, contida em 98% dos utensílios usados no mundo moderno. Estes factos não só comprovam a eficácia da física moderna, como englobam o ser humano na mecânica e funcionamento universal.

Antes de entrarmos na pedagogia da nova era, que concede o poder consciente ao ser humano de criar intencionalmente a realidade que deseja, em vez de por defeito criar o que não quer, temos que ter consciência que o ser humano é o único ser de todos os reinos da natureza dotado do poder divino, ou poder de criar. Com a expansão da consciência concedida pelo novo paradigma científico e sua utilização no quotidiano, certamente criaremos um mundo de paz, alegria e amor, em vez do medo, doença e sofrimento em que a humanidade está mergulhada.

Tudo começa na pessoa

Aparentemente ainda existe uma grande confusão (caos), quando se fala de quântica e os mais adormecidos não conseguem conceber como a ciência da nova era, ou tecnologia de ponta, que mudou a realidade do mundo, pode transformar o vazio existencial, ansiedade, doença e sofrimento em paz interior, alegria de viver… enfim felicidade…

Peço só que tenhas um pouco de paciência e que me acompanhes numa rápida visão, para que não tenhas a tentação de tentar perceber a mecânica quântica, com uma mente materialista/dualista. Seria a mesma coisa que tentar medir e pesar a energia (eletricidade) que usamos para alimentar os nossos eletrodomésticos ou a iluminação de nossas casas com uma balança ou uma fita métrica.

Então vamos lá. Mas porque é que os mestres que passaram por cá ao longo dos tempos não foram bem entendidos? Acontecia algo muito semelhante ao que acontece hoje com a física quântica. Tentar perceber a espiritualidade e unicidade através de um paradigma materialista dualista é impossível. Ou seja, quando mais tentamos perceber a mecânica quântica menos percebemos (como disse Santo Agostinho pai da teologia “quanto mais tento perceber Deus, menos percebo”).

Todos se recordam como o Mestre falou para Pedro às portas de Jerusalém, quando a multidão o aclamava com Hossanas. Pedro confrontou-o com a questão: “Mestre o que é que eu preciso para entrar no Reinos dos Céus”?

O Pedro queria saber o que precisava fazer para viver a plenitude da paz interior… enfim…, a felicidade.

Então vejamos…, o Pedro não tinha deixado tudo para seguir o mestre? Pedro não tinha acompanhado o mestre em todo o seu trajeto? Não tinha também ouvido as parábolas, assistido à transformação da água em vinho, ao renascimento de Lázaro, etc… etc… etc…? Pedro sentia a paz do mestre e isso fez com que deixasse tudo e o seguisse. Tentou perceber o mestre com o paradigma da época e nunca teve a “iluminação”, a paz interior que cria o paraíso exterior (por isso, Pedro logo que saiu do campo energético de seu mestre o negou!)

Na Física moderna e na “moderna” mecânica quântica é muito semelhante. Comprova-se em laboratório que tudo é onda e partícula simultaneamente (não há dualidade) …, que tudo que existe visível ou invisível é átomo. Também que os átomos nunca estão parados (deitando por terra a velha lei da dinâmica, base onde ainda se sustenta a ação no quotidiano de homens e mulheres treinados na luta (competitividade) que sempre acabam frustrados, doentes e infelizes) e que seu movimento é alterado através da ação de observar. Apesar de esta teoria provar o seu funcionamento prático com a 5G de telemóveis, inteligência artificial e um mundo de coisas maravilhosas, quando trazida para a nossa prática diária parece não funcionar, porquê?

Se pensarmos em qualquer área da nossa vida, desde a financeira, social, relacionamentos, educação, etc.  e se aplicarmos estes princípios quânticos, sentimos (em vez de percebermos) o que mestres e místicos de todas as épocas nos quiseram mostrar, veremos a realidade mudar. Então vejamos; se, por meio da observação, o ser humano (no ato de observar) é capaz de influenciar a realidade do microcosmo das partículas subatómicas, também seria possível alterar nossa realidade por meio do pensamento proativo.

 Quando a ciência moderna nos mostra sem sombra de qualquer dúvida que o nosso corpo é composto de átomos, assim como toda realidade que nos envolve visível ou invisível e que os pensamentos sentimentos e emoções também são átomos, tudo muda.

Perante este princípio é necessário responsabilizarmo-nos pela realidade que experimentamos e que tenhamos uma atitude proativa em relação a tudo que nos envolva.

Por onde começar?

Como fazer para deixar de alimentar a crescente onda de jovens desmotivados sem esperança no futuro? 

É indispensável que a mudança se inicie por pais, educadores e professores, através de uma pedagogia que cria e não tolhe.

Já sabemos que a nossa mente é capaz de alterar a nossa realidade e também sabemos que a nossa realidade é o resultado dos nossos pensamentos, sentimentos, emoções, palavras e ações, então não podemos continuar a pensar da mesma forma, se queremos que a realidade mude.

Não basta conhecer é preciso ser.

A realidade que experimentamos começa e termina em nós. Independentemente da situação que nos encontremos no momento, tudo pode mudar num estalar de dedos…, basta mudarmos a forma de pensar sobre nós e sobre tudo o que nos rodeia.

Um educador seja ele pai, mãe, instrutor, professor é responsável por nunca ter uma atitude de vítima, se quer ser admirado e respeitado pelos seus educandos. Só uma atitude de responsabilização pode despertar o entusiasmo e a alegria de viver de uma criança ou jovem que se prepara para a vida.

Antes de entrarmos nos próximos capítulos e entramos na mudança prática, vou fazer só mais um paralelo entre o que a ciência moderna ensina e o que ensinaram os mestres de todos os tempos, apesar das diferentes termologias.

A ciência moderna ensina que tudo o que existe é átomo. Outros afirmaram que tudo que existe é Tao; outros que tudo é Ki; outros que tudo é Shi; outros que tudo é Prama; outros energia vital; etc… etc… ou que tudo o que existe é Deus.

Na verdade, a ciência moderna de “moderna” pouco tem. Mas apesar de criar utensílios, há bem pouco tempo inimagináveis para o bem estar pessoal e coletivo disponibiliza-nos uma mecânica simples e clara que nos pode ajudar a transformar-nos em sábios mestres em vez de barulhentos palradores.

As nossas crianças nascem com um nível consciente muito elevado. Interpretam a realidade através a um nível diferente de um adulto, que na maioria ainda luta pela sobrevivência, interpretando a realidade através duma consciência tridimensional (um mundo de predador e vitima, em que todos os predadores são vítimas e todas as vítimas são predadores).

Pais, educadores, professores chegou a hora de despertar e responsabilizarmo-nos pela realidade que cada um de nós experimenta. Não há culpa nem culpados, vítimas ou predadores, cada um só vê o que consegue enxergar e todos fazemos o melhor que sabemos e podemos, dentro da realidade que experimentamos. 

A nossa realidade e o mundo não podem mudar, enquanto não mudarmos a nossa forma de nos vermos, de ver os outros, de ver o mundo; enfim, de ver a Deus.

Como é que um educador pode ter sucesso com os seus educandos, quando não se sente bem com ele próprio, não está satisfeito com a sua profissão e não se sente realizado e feliz?

A revelação

O segredo é abrir a mente ao novo (desconhecido) e boa vontade para entrar no fluxo. Só isso basta para que a mudança radical aconteça.

Nos próximos capítulos aprendes como transformar qualquer crise numa bênção com os princípios da mecânica quântica.

Convido-te a fazeres parte desta mudança de pedagogia… as tuas questões, sugestões e experiências são bem-vindas… Por favor não hesites, somos responsáveis por deixarmos um mundo melhor do que encontramos. Uma questão, sugestão ou experiência pode fazer toda a diferença.

Endereço para sugestões:

pedagogiadanovaera@casaescolaantonioshiva.com

Introdução

Introdução

Uma nova pedagogia para uma nova humanidade

Pedagogia quântica para pais, alunos e professores

“Quando deixamos de tentar tapar o sol com a peneira e somos honestos e responsáveis connosco… enxergamos quanto falhámos como pais, mestres e educadores”.

O despertar da limitação do ter para a plenitude do ser está a fazer a mudança mais profunda, excitante e desafiadora de toda a história da humanidade. Apesar de todos sabermos que a mudança passa por desmoronar os velhos sistemas social, político e financeiro, a resistência é grande e feroz, porém… inútil. Nada pode travar a evolução do ser humano e da humanidade como um todo. O mundo e a humanidade entraram numa nova era, e quanto menos se resistir à mudança mais fácil será a transição. Basta observar à nossa volta e vemo-nos num mar de jovens adultos aflitos e ansiosos no limbo da transição. Não importa o seu grau académico, a profissão que desempenhem, ou o lugar que ocupem…, por todo o lado e em todas as instituições deparamo-nos com o medo (incerteza do novo), vincado por uma gravata ou uma bata branca com cabeça erguida a tentar esconder a deceção dos sonhos tridimensionais trazidos na bagagem que não se realizam.

Como será a nova humanidade? 

Chegou a hora de guardarmos as armas e abandonarmos as nossas velhas guerras e lutas pela sobrevivência. Apesar da resistência ao novo desconhecido, o mundo caminha para o bem-estar integral, manifestado na paz interior, protagonista do paraíso na terra.

“Isaías 11 …6 O lobo conviverá com o cordeiro e o leopardo repousará junto ao cabrito. O bezerro, o leão e o novilho gordo se alimentarão juntos pelo campo; e uma criança os guiará”.

 Chega de luta e frustração! Basta de sofrimento!Estejamos atentos aos sinais emesmo que cegamente queiramos agarrar-nos às velhas ideias, a nova geração não vai permitir. Se quisermos enxergar, deparamo-nos com a crescente revolta das nossas crianças e jovens, manifestada através do desinteresse pelo programa de ensino. Não seria melhor ensinarmos-lhes o que eles querem aprender, do que querer que eles aprendam o que nós queremos que eles aprendam? Porque é que não aprendemos com a última década de licenciados? Quantos deles desempenham a profissão pelo qual estudaram e conseguiram uma licença de trabalho? É bom que meditemos sobre isso.

 Os sinais são esclarecedores do quanto a reação é imatura.

NOTA: TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) é o nome dado às crianças e jovens que manifestam o seu desinteresse pela normalização e formatação. Infelizmente a cegueira é ainda tão grande, que em vez de entendermos que algo está mal “ no reino” e atendermos ao real interesse das nossas crianças e jovens, estimulando-os a desenvolverem os seus talentos criativos, para que no futuro sejam adultos seguros e autoconfiantes, capazes de viver uma vida plena e feliz, catalogamo-los como indisciplinados e resistentes à normalização e drogamo-los com “ritalina” de forma a que não tenham mais poder para manifestar a sua vontade.

Será que alguém tem o direito de drogar uma criança indefesa, em nome de uma normalização? O conceito de normalização aplicado ao ser humano é algo muito pouco inteligente (reflete o caos em que se encontra o velho sistema social). Só porque a criança não quer pertencer ao mundo dos tais “vitoriosos infelizes” é marginalizada.

Vivemos na “Santa inquisição”? Ou é a luta desesperada para tomar o controlo?

Como será a futura geração de adultos? Será que teimamos em não querer ver? Continuamos a ser os nossos piores inimigos? Preferimos deixar os nossos egos entupir a evolução do mundo e da humanidade? É ridículo, mas preferimos continuar agarrados às nossas ideias, do que sermos honestos e reconhecer que o mundo já mudou e que a nossa velha forma de pensar já não funciona. 

Como passar pela mudança de forma tranquila e agradável?

Neste momento existem no mundo milhares de movimentos de boa vontade e com grande capacidade de resposta. Desde a revolução cultural da “Laudato si’” do Papa Francisco com a nova encíclica; “A economia de Francisco”, em que o papa convoca jovens e economistas para “mudar o mundo”; até a novo paradigma científico que reinventa a roda e está a mudar a face da terra, com milhares de homens e mulheres a porem em prática (o melhor que conseguem) os novos princípios quânticos.

A mecânica quântica não só deu origem à nova era da eletrónica com toda a tecnologia de ponta, como traz consigo a mudança para a unicidade do ser humano com a sua verdadeira essência divina. Traz a energia da união de dois polos e deita por terra a dualidade de Descartes e o velho paradigma científico tridimensional. As duas polaridades positivo e negativo fundem-se numa união sagrada assim como toda dualidade existente dentro de cada um: masculino, feminino, etc….

Essa unicidade dá-nos uma nova consciência, uma nova forma de estar e de interagir com o mundo e a realidade que nos envolve. Esta nova consciência faz-nos sentir conectados com tudo e com o todo. 

Não importa o lugar em que cada um de nós se encontre, uma nova realidade só pode surgir de uma nova expansão da consciência. E a Casa Escola António Shiva®, assim como outras organizações no mundo, adotou e desenvolveu nos últimos anos uma pedagogia baseada nos princípios teóricos da mecânica quântica, com resultados maravilhosos em todas as áreas da vida dos seus elementos.

Uma rápida visão

A mecânica quântica é atualmente a teoria científica mais abrangente, precisa e útil na aplicação ao quotidiano. Porém, para uma mente ainda treinada no velho paradigma materialista/dualista, gera alguma confusão…, sobretudo em relação à forma pela qual a teoria se relaciona com a ação no quotidiano. Como a mecânica quântica descreve com precisão o fluxo contínuo no mundo microscópico de átomos e moléculas, a sua interpretação através de uma mente limitada ao conceito tridimensional é confusa.  Por essa razão, apesar de 98% de todos os instrumentos que usamos diariamente serem resultado da mecânica quântica (eletrónica), tentar perceber através dos conceitos materialistas é entrar num beco sem saída.

Uma breve descrição da mecânica quântica e sua utilidade nas ações cotidianas.

A mecânica quântica surgiu no século XX como uma ciência que estuda o movimento do mundo atómico (moléculas, átomos e partículas subatómicas), que trazem à luz aquilo que identificamos por matéria ou realidade. Este novo entendimento veio revolucionar e deitar por terra o paradigma Newtoniano/cartesiano. 

Então vejamos, em vez do determinismo da física Newtoniana e dualismo Cartesiano, a mecânica quântica apresenta o princípio da incerteza num mundo de infinitas possibilidades. Ou seja, segundo a física Newtoniana o mundo é avaliado através de fórmulas, cálculos e resultados precisos. A física quântica é a física das possibilidades. Ou seja, antes da sua materialização tudo é possível. Apesar de não ser possível prever o comportamento das partículas subatómicas, podemos interferir no resultado.

Vamos com calma…, tudo que existe é feito de uma mesma coisa…, átomo. Tudo é átomo, desde um pensamento, sentimento e emoção, até o corpo que cada um de nós habita. O átomo e as partículas subatómicas que gravitam em seu redor são  a unidade básica da matéria.

  As partículas subatómicas são vistas como ondas de possibilidades, que podem estar em qualquer lado…, lá, cá ou em qualquer parte incerta. Por exemplo, o elétron, que é uma partícula subatómica, comporta-se como partícula e como onda simultaneamente, e uma não existe sem a outra. Ou seja, é juntamente partícula e onda (não há dualidade) . Mas tem mais, o seu movimento é constante, podendo estar em vários lugares ao mesmo tempo.

Assim, a ciência moderna ao provar que não se pode separar a partícula (matéria) da onda (energia) e que todas as possibilidades estão em aberto perante qualquer acontecimento, deita por terra o conceito dualista-Cartesiano.

Em que é que este conhecimento nos pode ajudar no quotidiano?

Perante isto; e com o conhecimento que tudo que existe é feito de átomos…, desde o pensamento, sentimento e emoções; até tudo que é visível ou invisível no universo; ficamos libertos do comportamento reativo (luta pela sobrevivência), causa essencial do sofrimento. Mas há mais…, é comprovado cientificamente que interferimos diretamente no desfecho de qualquer acontecimento, através do simples ato de observar (o observador interfere no objeto ou acontecimento observado, tendo consciência disso ou não). Esta prova científica deita por terra o mito, da “sorte ou azar” e esclarece a razão de duas pessoas na mesma profissão ou mesmo negócio, no mesmo lugar, terem resultados opostos. Enquanto uma tem sucesso, outra mergulha no fracasso.

E como é que isso acontece?

É comprovado por experiências científicas que o ato de observar altera o rumo do elétron, mas o cientista (observador) não pode prever o seu comportamento e destino.  Mas há mais…, quando o observador no seu ato de observar altera o movimento do átomo, ele influencia outros átomos, dando-se assim o conhecido “entrelaçamento de onda”. Mas o mais interessante de tudo é que essa influência ou entrelaçamento de onda pode dar-se em qualquer parte do planeta ou mesmo em outro planeta (por exemplo, a forma de observar um acontecimento aqui no Ribatejo, pode influenciar na China, Japão, Brasil ou até na Lua ou Marte). Não existe o conceito de espaço ou distância na mecânica quântica. 

Na verdade, estes princípios quânticos estão na base da tecnologia usada diariamente. Tanto neste computador com que escrevo neste momento este livro pedagógico, como de todo o resto. Desde a inteligência artificial, à robótica, desde o simples cartão de cidadão, ao de crédito ou de débito. Nada escapa a estes princípios quânticos. Mas se agarrarmos nestes princípios e estabelecermos um paralelo no quotidiano educacional, financeiro ou nos relacionamentos, vemos milagres acontecer no nosso mundo.

Vamos lá…,

Então vejamos; se tudo que existe visível e invisível é feito de átomos, e se por meio da observação, somos capazes de influenciar a realidade microscópica do átomo, também podemos alterar a nossa realidade se mudarmos a forma como enxergamos (observamos) a vida. Perante este facto incontestável, é necessário desenvolver uma nova forma de nos vermos e de enxergar o mundo que nos rodeia, se de facto queremos mudar a realidade que experimentamos.

Sorte ou azar é a teoria da ignorância, chegou a hora de assumirmos o comando da nossa vida. Se analisarmos com cuidado a realidade que cada um de nós experimenta, percebemos que ela não é mais do que o reflexo da forma como nos vemos, vemos os outros e vemos o mundo.

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